Os Verdes em Lisboa: Uma decisão viciada

03-07-2011
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Segundo anunciou o Governo na 5ª fª, a terceira travessia do Tejo será construída no eixo Chelas-Barreiro e prevê-se que comporte as componentes rodoviária e ferroviária. A decisão tem por base o estudo comparativo entre as duas alternativas para a terceira travessia do Tejo - Beato-Montijo e Chelas-Barreiro, elaborado pelo LNEC a pedido do ministro das Obras Públicas.Para a deputada do Partido Ecologista “Os Verdes”, Heloísa Apolónia, o Governo anuncia uma nova travessia do Tejo sem realizar estudos prévios de impacte ambiental, considerando que se trata de uma “decisão viciada”. “O Governo anunciou a localização sem o devido estudo de impacte ambiental. É uma decisão viciada”, afirmou Heloísa Apolónia, em declarações aos jornalistas no Parlamento.A deputada considerou que o Governo “subverteu todos os valores ambientais” e alertou ainda para “o desconhecimento total dos reais efeitos em termos de trânsito que vão resultar da terceira travessia”.A ponte, que terá uma extensão de 13 quilómetros, sete dos quais sobre o rio Tejo, permitirá assegurar a ligação em alta velocidade Lisboa-Madrid, o que deverá ter início em 2013. Inicialmente avaliada em 1.700 milhões de euros, a terceira travessia do Tejo terá duas vias para a alta velocidade, duas para a rede convencional e duas vias laterais com três faixas cada uma para o tráfego rodoviário.Ver Lusa doc. nº 8180145, 03/04/2008 - 17:02


Segundo anunciou o Governo na 5ª fª, a terceira travessia do Tejo será construída no eixo Chelas-Barreiro e prevê-se que comporte as componentes rodoviária e ferroviária. A decisão tem por base o estudo comparativo entre as duas alternativas para a terceira travessia do Tejo - Beato-Montijo e Chelas-Barreiro, elaborado pelo LNEC a pedido do ministro das Obras Públicas.Para a deputada do Partido Ecologista “Os Verdes”, Heloísa Apolónia, o Governo anuncia uma nova travessia do Tejo sem realizar estudos prévios de impacte ambiental, considerando que se trata de uma “decisão viciada”. “O Governo anunciou a localização sem o devido estudo de impacte ambiental. É uma decisão viciada”, afirmou Heloísa Apolónia, em declarações aos jornalistas no Parlamento.A deputada considerou que o Governo “subverteu todos os valores ambientais” e alertou ainda para “o desconhecimento total dos reais efeitos em termos de trânsito que vão resultar da terceira travessia”.A ponte, que terá uma extensão de 13 quilómetros, sete dos quais sobre o rio Tejo, permitirá assegurar a ligação em alta velocidade Lisboa-Madrid, o que deverá ter início em 2013. Inicialmente avaliada em 1.700 milhões de euros, a terceira travessia do Tejo terá duas vias para a alta velocidade, duas para a rede convencional e duas vias laterais com três faixas cada uma para o tráfego rodoviário.Ver Lusa doc. nº 8180145, 03/04/2008 - 17:02

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