Proposta de orçamento rectificativo aprovada

28-10-2011
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Na bancada socialista, cinco deputados entre eles José Lello, Basílio Horta, Marcos Perestrello, e João Galamba, anunciaram que vão apresentar declarações de voto. No PSD, os deputados eleitos pela Região Autómia da Madeira também têm uma declaração de voto.

O Governo apresentou, a 17 de Outubro, um novo orçamento rectificativo para 2011 com o objectivo de corrigir o desvio financeiro encontrado nas contas deste ano.

O primeiro orçamento rectificativo para este ano, aprovado a 3 de Agosto com os votos favoráveis de PSD, CDS-PP e PS, tinha como objectivo incorporar o aumento (para 35 mil milhões de euros) do limite das garantias aos bancos e os 12 mil milhões de euros do fundo de recapitalização da banca definidos no acordo com a troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional).

Na altura, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, já admitia a necessidade de um segundo orçamento rectificativo para este ano, em função do evoluir da execução orçamental. Perante um “desvio”, o Governo optou por fazer um segundo rectificativo, onde o limite de endividamento líquido global directo do Estado é aumentado de 11,57 mil milhões de euros para 22,47 mil milhões de euros. A proposta também aumenta para 5,5 mil milhões de euros o montante que o Executivo pode conceder em empréstimos, nomeadamente a empresas públicas, ainda durante este ano.

O orçamento rectificativo prevê para 2011 um défice orçamental de 5,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), como acordado com a troika – um valor superior aos 4,6 por cento estimados no orçamento original. Segundo cálculos da Unidade Técnica de Apoio Orçamental da Assembleia da República, sem o recurso a medidas extraordinárias, o défice deste ano atingiria os 7,7 por cento do PIB.

Na bancada socialista, cinco deputados entre eles José Lello, Basílio Horta, Marcos Perestrello, e João Galamba, anunciaram que vão apresentar declarações de voto. No PSD, os deputados eleitos pela Região Autómia da Madeira também têm uma declaração de voto.

O Governo apresentou, a 17 de Outubro, um novo orçamento rectificativo para 2011 com o objectivo de corrigir o desvio financeiro encontrado nas contas deste ano.

O primeiro orçamento rectificativo para este ano, aprovado a 3 de Agosto com os votos favoráveis de PSD, CDS-PP e PS, tinha como objectivo incorporar o aumento (para 35 mil milhões de euros) do limite das garantias aos bancos e os 12 mil milhões de euros do fundo de recapitalização da banca definidos no acordo com a troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional).

Na altura, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, já admitia a necessidade de um segundo orçamento rectificativo para este ano, em função do evoluir da execução orçamental. Perante um “desvio”, o Governo optou por fazer um segundo rectificativo, onde o limite de endividamento líquido global directo do Estado é aumentado de 11,57 mil milhões de euros para 22,47 mil milhões de euros. A proposta também aumenta para 5,5 mil milhões de euros o montante que o Executivo pode conceder em empréstimos, nomeadamente a empresas públicas, ainda durante este ano.

O orçamento rectificativo prevê para 2011 um défice orçamental de 5,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), como acordado com a troika – um valor superior aos 4,6 por cento estimados no orçamento original. Segundo cálculos da Unidade Técnica de Apoio Orçamental da Assembleia da República, sem o recurso a medidas extraordinárias, o défice deste ano atingiria os 7,7 por cento do PIB.

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