CDS deverá ter mais duas secretarias de Estado do que em 2002

13-10-2013
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Pelo peso eleitoral dos dois partidos, o PSD terá sete ministros e 17 secretários de Estado, o CDS três ministros e oito secretários de Estado.

Entre 2002 e 2011, o CDS elegeu mais dez deputados e aumentou a sua percentagem eleitoral em três pontos percentuais (passou de 8,7% para 11,7%), mas o peso que terá no Governo de Passos Coelho não deverá ser assim tão distinto do que teve com Durão Barroso. Tudo por causa da redução de ministros e de secretários de Estado que o futuro primeiro-ministro pretende aplicar quando, nas próximas duas semanas, fechar a orgânica do XVIII Governo constitucional.

Passos Coelho prometeu reduzir para dez o número de ministros e para 25 as secretarias de Estado o que deixará, pelo peso eleitoral de cada um dos partidos nas últimas eleições, o CDS com o mesmo número de ministros que teve em 2002, na última vez que se coligou com o PSD: três (um deles terá obrigatoriamente que ser uma mulher). Quanto a secretários de Estado, depois de ter nomeado seis no Governo de Durão Barroso, até ao final deste mês, deverão tomar posse oito nomes indicados por Paulo Portas.

Contas feitas e, tendo em conta o resultado eleitoral de domingo, o CDS ficou com 30% do peso eleitoral do PSD, melhorando a sua relação face às eleições legislativas de 2002 (20%).

Pelo peso eleitoral dos dois partidos, o PSD terá sete ministros e 17 secretários de Estado, o CDS três ministros e oito secretários de Estado.

Entre 2002 e 2011, o CDS elegeu mais dez deputados e aumentou a sua percentagem eleitoral em três pontos percentuais (passou de 8,7% para 11,7%), mas o peso que terá no Governo de Passos Coelho não deverá ser assim tão distinto do que teve com Durão Barroso. Tudo por causa da redução de ministros e de secretários de Estado que o futuro primeiro-ministro pretende aplicar quando, nas próximas duas semanas, fechar a orgânica do XVIII Governo constitucional.

Passos Coelho prometeu reduzir para dez o número de ministros e para 25 as secretarias de Estado o que deixará, pelo peso eleitoral de cada um dos partidos nas últimas eleições, o CDS com o mesmo número de ministros que teve em 2002, na última vez que se coligou com o PSD: três (um deles terá obrigatoriamente que ser uma mulher). Quanto a secretários de Estado, depois de ter nomeado seis no Governo de Durão Barroso, até ao final deste mês, deverão tomar posse oito nomes indicados por Paulo Portas.

Contas feitas e, tendo em conta o resultado eleitoral de domingo, o CDS ficou com 30% do peso eleitoral do PSD, melhorando a sua relação face às eleições legislativas de 2002 (20%).

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