OE2012 ex dirigentes socialistas negam pressões

31-10-2011
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Os ex-dirigentes socialistas Isabel Santos, José Lello e André Figueiredo negam veementemente que o ex-primeiro-ministro José Sócrates esteja a pressionar deputados do PS para votarem contra a proposta de Orçamento.

Na edição de hoje, o jornal "Público" refere em primeira página que "José Sócrates pede a deputados do PS para chumbarem o Orçamento", aludindo a telefonemas para, "deputados que lhe são próximos".

"Refinada intriga"

Em declarações à agência Lusa, José Lello, ex-secretário nacional do PS para as Relações Internacionais, diz que "é mentira e uma refinada intriga dizer-se que José Sócrates telefonou para deputados para votarem contra o Orçamento".

"Jamais José Sócrates me sugeriu tal coisa e se pensam que, com a instrumentalização do nome do meu amigo, me condicionarão o meu voto livre, estão muito enganados", disse José Lello.

"Mau demais"

Já André Figueiredo, ex-secretário nacional do PS para a Organização, considerou "lamentável que se utilize de forma indevida o nome de José Sócrates para condicionar a posição política dos deputados sobre o Orçamento do Estado".

"Este Orçamento do Estado é mau demais para o país para que alguma vez necessitasse de especulações sobre o sentido de voto daqueles que sempre defenderam o Estado social, bem como medidas para impulsionar a economia", acrescentou André Figueiredo.

"É mentira"

Em declarações à Agência Lusa, a deputada socialista Isabel Santos avançou que, naquilo que lhe toca, a notícia hoje avançada pelo Público "é mentira". "Não recebi qualquer tipo de telefonema a dizer-me fosse o que fosse. Não houve qualquer tipo de conversa", garantiu.

A ex-governadora civil do Porto considerou "lamentável esta tentativa de utilização do nome do antigo secretário-geral, José Sócrates", afirmando não ser "condicionável a estas ou outro tipo de pressões". "Manterei inabalável a minha posição até ao fim e irei à comissão política do PS defender o meu ponto de vista, dizendo claramente que, no meu entendimento, o PS deve votar contra este orçamento", adiantou.

Os ex-dirigentes socialistas Isabel Santos, José Lello e André Figueiredo negam veementemente que o ex-primeiro-ministro José Sócrates esteja a pressionar deputados do PS para votarem contra a proposta de Orçamento.

Na edição de hoje, o jornal "Público" refere em primeira página que "José Sócrates pede a deputados do PS para chumbarem o Orçamento", aludindo a telefonemas para, "deputados que lhe são próximos".

"Refinada intriga"

Em declarações à agência Lusa, José Lello, ex-secretário nacional do PS para as Relações Internacionais, diz que "é mentira e uma refinada intriga dizer-se que José Sócrates telefonou para deputados para votarem contra o Orçamento".

"Jamais José Sócrates me sugeriu tal coisa e se pensam que, com a instrumentalização do nome do meu amigo, me condicionarão o meu voto livre, estão muito enganados", disse José Lello.

"Mau demais"

Já André Figueiredo, ex-secretário nacional do PS para a Organização, considerou "lamentável que se utilize de forma indevida o nome de José Sócrates para condicionar a posição política dos deputados sobre o Orçamento do Estado".

"Este Orçamento do Estado é mau demais para o país para que alguma vez necessitasse de especulações sobre o sentido de voto daqueles que sempre defenderam o Estado social, bem como medidas para impulsionar a economia", acrescentou André Figueiredo.

"É mentira"

Em declarações à Agência Lusa, a deputada socialista Isabel Santos avançou que, naquilo que lhe toca, a notícia hoje avançada pelo Público "é mentira". "Não recebi qualquer tipo de telefonema a dizer-me fosse o que fosse. Não houve qualquer tipo de conversa", garantiu.

A ex-governadora civil do Porto considerou "lamentável esta tentativa de utilização do nome do antigo secretário-geral, José Sócrates", afirmando não ser "condicionável a estas ou outro tipo de pressões". "Manterei inabalável a minha posição até ao fim e irei à comissão política do PS defender o meu ponto de vista, dizendo claramente que, no meu entendimento, o PS deve votar contra este orçamento", adiantou.

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