Despesas judiciais levam JPMorgan a ter prejuízo no trimestre

13-10-2013
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O maior banco dos EUA em activos anunciou prejuízos trimestrais.

O JPMorgan Chase, maior banco dos EUA em activos, anunciou um prejuízo trimestral de 380 milhões de dólares (280 milhões de euros), 0,17 dólares por acção. Um resultado que compara com lucros líquidos de 5,17 mil milhões de dólares (4,20 milhões de euros), 1,40 dólares por acção, no período homologo.

O banco revela que os gastos de 9,2 mil milhões de dólares em despesas judiciais, incluindo provisões para futuros acordos, pressionaram as contas do terceiro trimestre deste ano. Excluindo estes gastos a instituição bancária teve um lucro de 5,82 mil milhões de dólares, ou 1,42 dólares por acção.

"Neste ambiente altamente imprevisível, com exigências crescentes e multas do governo, pensámos que era prudente reforçar significativamente" as reservas legais do banco, afirmou Jamie Dimon, CEO do banco, em comunicado. Acrescentado: "Esperamos que os nossos custos de litígio diminuam e normalizem ao longo do tempo, mas podem continuar a ser voláteis ao longo dos próximos trimestres".

O maior banco dos EUA em activos anunciou prejuízos trimestrais.

O JPMorgan Chase, maior banco dos EUA em activos, anunciou um prejuízo trimestral de 380 milhões de dólares (280 milhões de euros), 0,17 dólares por acção. Um resultado que compara com lucros líquidos de 5,17 mil milhões de dólares (4,20 milhões de euros), 1,40 dólares por acção, no período homologo.

O banco revela que os gastos de 9,2 mil milhões de dólares em despesas judiciais, incluindo provisões para futuros acordos, pressionaram as contas do terceiro trimestre deste ano. Excluindo estes gastos a instituição bancária teve um lucro de 5,82 mil milhões de dólares, ou 1,42 dólares por acção.

"Neste ambiente altamente imprevisível, com exigências crescentes e multas do governo, pensámos que era prudente reforçar significativamente" as reservas legais do banco, afirmou Jamie Dimon, CEO do banco, em comunicado. Acrescentado: "Esperamos que os nossos custos de litígio diminuam e normalizem ao longo do tempo, mas podem continuar a ser voláteis ao longo dos próximos trimestres".

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