Alto Hama: 150 estiveram lá. Os outros?- Esses estarão lá em breve!

01-07-2011
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Tal como previsto, eu também estive lá. Eu e muitos outros. Faltaram, como era previsível, todos aqueles que se fecharam no pequeno tacho que ainda têm. Agradaram, obviamente, aos capatazes.Embora tenham metido o rabinho entre as pernas e com ar dócil tenham dito umas dezenas de améns, podem ficar descansados que quando estiveram na mesma situação dos que, hoje, mostraram ter o que os outros não têm (coluna vertebral), nós estaremos lá a dar apoio e solidariedade.Quem labuta nesta profissão com ética e liberdade sabe bem que ela está cheia de escumalha, escória, ralé e por aí fora, sobretudo a nível dos que têm o poder e dos que, na esperança de um prato de lentilhas, aceitam ser capachos (“pessoa que se curva servilmente perante aqueles de quem depende").Sei desde há muito, mas sobretudo desde a altura em que mercenários tomaram conta quer da profissão quer dos jornais que transformaram em linhas de enchimento, que os verdadeiros jornalistas têm a sobrevivência no fio de uma navalha que é manipulada por sipaios acéfalos que tudo fazem para agradar aos chefes do posto.


Tal como previsto, eu também estive lá. Eu e muitos outros. Faltaram, como era previsível, todos aqueles que se fecharam no pequeno tacho que ainda têm. Agradaram, obviamente, aos capatazes.Embora tenham metido o rabinho entre as pernas e com ar dócil tenham dito umas dezenas de améns, podem ficar descansados que quando estiveram na mesma situação dos que, hoje, mostraram ter o que os outros não têm (coluna vertebral), nós estaremos lá a dar apoio e solidariedade.Quem labuta nesta profissão com ética e liberdade sabe bem que ela está cheia de escumalha, escória, ralé e por aí fora, sobretudo a nível dos que têm o poder e dos que, na esperança de um prato de lentilhas, aceitam ser capachos (“pessoa que se curva servilmente perante aqueles de quem depende").Sei desde há muito, mas sobretudo desde a altura em que mercenários tomaram conta quer da profissão quer dos jornais que transformaram em linhas de enchimento, que os verdadeiros jornalistas têm a sobrevivência no fio de uma navalha que é manipulada por sipaios acéfalos que tudo fazem para agradar aos chefes do posto.

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