A Sociedade Mineira de Catoca (SMC) prevê ultrapassar este ano a facturação de 425 milhões de dólares obtida em 2006 com a venda de diamantes, afirmou em Luanda um dos seus responsáveis, Pedro Daniel Capumba. Em declarações à agência noticiosa angolana Angop à margem da sessão de abertura da 2ª edição da Feira Internacional de Minas de Angola (FIMA), Capumba adiantou que em 2006 a SMC obteve um lucro de 108,9 milhões de dólares, superior em 31 por cento ao valor de 83,6 milhões de dólares alcançados um ano antes. No mesmo ano, a empresa pagou em impostos e contribuições ao Estado 104,887 milhões de dólares. Localizada na província da Lunda Sul, a Sociedade Mineira de Catoca foi constituída formalmente a 16 de Setembro de 1993, tendo como objecto social a prospecção, exploração, tratamento e comercialização de diamantes dos jazigos de Kimberlito da Chaminé Catoca.A SMC tem por accionistas a brasileira Odebrecht e a russa Alrosa (Almazy Rossii-Sakha), ambas com 32,8 por cento cada, a israelita Daumonty Financing Company com 18 por cento e a estatal Empresa de Diamantes de Angola (Endiama) com 16,4 por cento.
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A Sociedade Mineira de Catoca (SMC) prevê ultrapassar este ano a facturação de 425 milhões de dólares obtida em 2006 com a venda de diamantes, afirmou em Luanda um dos seus responsáveis, Pedro Daniel Capumba. Em declarações à agência noticiosa angolana Angop à margem da sessão de abertura da 2ª edição da Feira Internacional de Minas de Angola (FIMA), Capumba adiantou que em 2006 a SMC obteve um lucro de 108,9 milhões de dólares, superior em 31 por cento ao valor de 83,6 milhões de dólares alcançados um ano antes. No mesmo ano, a empresa pagou em impostos e contribuições ao Estado 104,887 milhões de dólares. Localizada na província da Lunda Sul, a Sociedade Mineira de Catoca foi constituída formalmente a 16 de Setembro de 1993, tendo como objecto social a prospecção, exploração, tratamento e comercialização de diamantes dos jazigos de Kimberlito da Chaminé Catoca.A SMC tem por accionistas a brasileira Odebrecht e a russa Alrosa (Almazy Rossii-Sakha), ambas com 32,8 por cento cada, a israelita Daumonty Financing Company com 18 por cento e a estatal Empresa de Diamantes de Angola (Endiama) com 16,4 por cento.