Alto Hama: Neve nocturna

01-07-2011
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Sentindo na noiteO silêncio pesado das vítimasDe solidãoRegressar a casa, revolver um passado demasiado presente.Inconstante, ainda assim.As feridas que ardem,Que jazem nos corpos em movimentoNum rodopio trôpego, soluçante.Sempre só(brio).Um expectante sobressalto despertaNa acalmia passiva das mãos abertasEsperandoContando os diasAs noitesEm branco.Como a neve cristalina que cobreO negro do chãoManchado de sangue.E quando a estrada acabar?Por: Orlando Gilberto CastroIn http://frigorificoamarelo.blogspot.com/


Sentindo na noiteO silêncio pesado das vítimasDe solidãoRegressar a casa, revolver um passado demasiado presente.Inconstante, ainda assim.As feridas que ardem,Que jazem nos corpos em movimentoNum rodopio trôpego, soluçante.Sempre só(brio).Um expectante sobressalto despertaNa acalmia passiva das mãos abertasEsperandoContando os diasAs noitesEm branco.Como a neve cristalina que cobreO negro do chãoManchado de sangue.E quando a estrada acabar?Por: Orlando Gilberto CastroIn http://frigorificoamarelo.blogspot.com/

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