Alto Hama: Repto aos (poucos) Jornalistas da nossa praça

01-07-2011
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«Não se é Jornalista sete ou oito horas por dia, a uns tantos euros por mês. É-se Jornalista 24 horas por dia, mesmo estando desempregado». Se não for possível deixar às gerações vindouras algum património, ao menos lutemos, nós os jornalistas, para lhes deixar algo mais do que a expressão exacta da nossa incompetência e cobardia. Porque não há comparação entre o que se perde por fracassar e o que se perde por não tentar, permito-me a ousadia de tentar o impossível já que - reconheçamos - o possível fazemos nós todos os dias (o que mais me preocupa é o silêncio dos bons, como disse Martin Luther King).


«Não se é Jornalista sete ou oito horas por dia, a uns tantos euros por mês. É-se Jornalista 24 horas por dia, mesmo estando desempregado». Se não for possível deixar às gerações vindouras algum património, ao menos lutemos, nós os jornalistas, para lhes deixar algo mais do que a expressão exacta da nossa incompetência e cobardia. Porque não há comparação entre o que se perde por fracassar e o que se perde por não tentar, permito-me a ousadia de tentar o impossível já que - reconheçamos - o possível fazemos nós todos os dias (o que mais me preocupa é o silêncio dos bons, como disse Martin Luther King).

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