Clube de Reflexão Política: Marcos Perestrello no Jantar do Clube de Reflexão Política A Linha

20-01-2012
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No passado dia 9 de Fevereiro, o Clube de Reflexão Política A Linha teve como convidado do seu jantar mensal, o Presidente da FAUL, Marcos Perestrello.
Perante cerca de uma centena de pessoas, o Presidente da FAUL apresentou a estratégia política do Partido Socialista para a área urbana da grande Lisboa. Marcos Perestrello aproveitou a oportunidade para sublinhar a importância do PS se constituir como alternativa política nas câmaras onde não seja poder, deixando claro que para isso o Partido terá que se apresentar coeso em torno dos objectivos de vitória de cada concelho.
Referindo-se à questão da área metropolitana, afirmou que não existe uma verdadeira visão metropolitana, traduzindo-se esta apenas num mero somatório de municípios que a compõem, devendo para o efeito, na sua perspectiva, a solução passar pela criação de uma autoridade metropolitana legitimada directamente pelos eleitores.
Referindo-se directamente a Cascais, Marcos Perestrello afirmou que o Partido Socialista terá que saber edificar uma estratégia política, devendo desde logo denunciar o recente abandono da Câmara Municipal de Cascais, por parte de António Capucho, não deixando de deixar um aviso a todos os responsáveis políticos. “A táctica é não alinhar em tácticas” acrescentou.
No período de debate, o presidente da FAUL respondeu às inúmeras questões colocadas pelos militantes, referindo que o Partido Socialista, para se reforçar, terá que recuperar o espírito da Novas Fronteiras, aproximando-se cada vez mais da sociedade civil, em alusão ao trabalho e esforço que, a este respeito o Clube A “Linha” tem vindo a empreender em Cascais.


No passado dia 9 de Fevereiro, o Clube de Reflexão Política A Linha teve como convidado do seu jantar mensal, o Presidente da FAUL, Marcos Perestrello.
Perante cerca de uma centena de pessoas, o Presidente da FAUL apresentou a estratégia política do Partido Socialista para a área urbana da grande Lisboa. Marcos Perestrello aproveitou a oportunidade para sublinhar a importância do PS se constituir como alternativa política nas câmaras onde não seja poder, deixando claro que para isso o Partido terá que se apresentar coeso em torno dos objectivos de vitória de cada concelho.
Referindo-se à questão da área metropolitana, afirmou que não existe uma verdadeira visão metropolitana, traduzindo-se esta apenas num mero somatório de municípios que a compõem, devendo para o efeito, na sua perspectiva, a solução passar pela criação de uma autoridade metropolitana legitimada directamente pelos eleitores.
Referindo-se directamente a Cascais, Marcos Perestrello afirmou que o Partido Socialista terá que saber edificar uma estratégia política, devendo desde logo denunciar o recente abandono da Câmara Municipal de Cascais, por parte de António Capucho, não deixando de deixar um aviso a todos os responsáveis políticos. “A táctica é não alinhar em tácticas” acrescentou.
No período de debate, o presidente da FAUL respondeu às inúmeras questões colocadas pelos militantes, referindo que o Partido Socialista, para se reforçar, terá que recuperar o espírito da Novas Fronteiras, aproximando-se cada vez mais da sociedade civil, em alusão ao trabalho e esforço que, a este respeito o Clube A “Linha” tem vindo a empreender em Cascais.

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