PSD recorda promessas de Sócrates, CDS receia regresso da troika

23-04-2015
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Nem dez minutos tinham passado do final da conferência de imprensa no Largo do Rato e já o PSD reagia na São Caetano. José Matos Correia, vice-presidente dos sociais--democratas, qualificou o cenário macroeconómico dos socialistas como um "programado logo se vê" e recuou a 2009 para recuperar as promessas de José Sócrates.

Matos Correia traçou um paralelismo entre a liderança de António Costa e a do seu antecessor e acenou com uma ideia que quase se tornou slogan da maioria PSD--CDS ao vincar ter "uma sensação de regresso ao passado". Isto porque, segundo o dirigente laranja, "a folha de cálculo" apresentada pelos socialistas se assemelha à que o antigo primeiro-ministro utilizou na campanha para as legislativas de 2009 "em que prometeu mundos e fundos, aumentar salários, aumentar as pensões sociais", e "cujo resultado foi deixar o país à beira da bancarrota" em 2011.

"Este é o mesmo PS: o PS que não aprende com os erros do passado, o PS que pretende gastar à grande o dinheiro que não tem, o PS que ilude as pessoas", reforçou Matos Correia, que não demonstrou disponibilidade para que o partido acolha qualquer uma das propostas que foram reveladas.

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Nem dez minutos tinham passado do final da conferência de imprensa no Largo do Rato e já o PSD reagia na São Caetano. José Matos Correia, vice-presidente dos sociais--democratas, qualificou o cenário macroeconómico dos socialistas como um "programado logo se vê" e recuou a 2009 para recuperar as promessas de José Sócrates.

Matos Correia traçou um paralelismo entre a liderança de António Costa e a do seu antecessor e acenou com uma ideia que quase se tornou slogan da maioria PSD--CDS ao vincar ter "uma sensação de regresso ao passado". Isto porque, segundo o dirigente laranja, "a folha de cálculo" apresentada pelos socialistas se assemelha à que o antigo primeiro-ministro utilizou na campanha para as legislativas de 2009 "em que prometeu mundos e fundos, aumentar salários, aumentar as pensões sociais", e "cujo resultado foi deixar o país à beira da bancarrota" em 2011.

"Este é o mesmo PS: o PS que não aprende com os erros do passado, o PS que pretende gastar à grande o dinheiro que não tem, o PS que ilude as pessoas", reforçou Matos Correia, que não demonstrou disponibilidade para que o partido acolha qualquer uma das propostas que foram reveladas.

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