Portas preocupado com dificuldades dos emigrantes na Venezuela

01-11-2011
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“Eu tenho uma preocupação com aqueles emigrantes mais idosos e mais desfavorecidos que pertenceram a uma primeira geração de emigrantes que veio para aqui, e que obviamente vive uma situação mais difícil”, disse o governante português.

Paulo Portas falava na residência oficial do embaixador luso na capital venezuelana, Mário Lino da Silva, no âmbito de um encontro com empresários portugueses e luso-venezuelanos.

“Vamos ver no plano da Segurança Social com as autoridades venezuelanas aquilo que temos a fazer e quanto aos regulamentos portugueses o senhor secretário de Estado [das Comunidades, José Cesário] está a revê-los”, frisou Portas.

Por outro lado, o ministro explicou que “no quadro do anterior Governo [de Portugal] houve uma modificação dos regulamentos”, que serão agora verificados.

“Há muitos portugueses necessitados”

Nos últimos meses um importante número de emigrantes lusos tem sido notificado nos consulados portugueses na Venezuela da suspensão da atribuição do apoio social ao ancião carenciado.

Segundo fontes comunitárias, em algumas situações a suspensão está bem justificada, mas há situações de emigrantes em verdadeira situação de carência que precisam daquele apoio social para alimentação ou cuidados de saúde.

Durante uma visita ao Centro Português de Caracas, o ministro foi alertado pelo presidente daquela organização para a existência de cidadãos portugueses a passar dificuldades.

“Temos o dever e a responsabilidade de lhe dizer que aqui, nesta nossa segunda pátria [Venezuela], no seio desta comunidade e espalhados pela geografia venezuelana, também há muitos portugueses necessitados de ajuda. O eldorado da Venezuela não brilhou nem brilha para todos”, disse Fernando Campos.

O chefe da diplomacia portuguesa chegou ao final da tarde (noite em Lisboa) deste domingo à Venezuela para uma visita de três dias: Paulo Portas vai encontrar-se com membros da comunidade portuguesa local e empresários lusos e prevê estabelecer contactos políticos e económicos com as autoridades venezuelanas.

“Eu tenho uma preocupação com aqueles emigrantes mais idosos e mais desfavorecidos que pertenceram a uma primeira geração de emigrantes que veio para aqui, e que obviamente vive uma situação mais difícil”, disse o governante português.

Paulo Portas falava na residência oficial do embaixador luso na capital venezuelana, Mário Lino da Silva, no âmbito de um encontro com empresários portugueses e luso-venezuelanos.

“Vamos ver no plano da Segurança Social com as autoridades venezuelanas aquilo que temos a fazer e quanto aos regulamentos portugueses o senhor secretário de Estado [das Comunidades, José Cesário] está a revê-los”, frisou Portas.

Por outro lado, o ministro explicou que “no quadro do anterior Governo [de Portugal] houve uma modificação dos regulamentos”, que serão agora verificados.

“Há muitos portugueses necessitados”

Nos últimos meses um importante número de emigrantes lusos tem sido notificado nos consulados portugueses na Venezuela da suspensão da atribuição do apoio social ao ancião carenciado.

Segundo fontes comunitárias, em algumas situações a suspensão está bem justificada, mas há situações de emigrantes em verdadeira situação de carência que precisam daquele apoio social para alimentação ou cuidados de saúde.

Durante uma visita ao Centro Português de Caracas, o ministro foi alertado pelo presidente daquela organização para a existência de cidadãos portugueses a passar dificuldades.

“Temos o dever e a responsabilidade de lhe dizer que aqui, nesta nossa segunda pátria [Venezuela], no seio desta comunidade e espalhados pela geografia venezuelana, também há muitos portugueses necessitados de ajuda. O eldorado da Venezuela não brilhou nem brilha para todos”, disse Fernando Campos.

O chefe da diplomacia portuguesa chegou ao final da tarde (noite em Lisboa) deste domingo à Venezuela para uma visita de três dias: Paulo Portas vai encontrar-se com membros da comunidade portuguesa local e empresários lusos e prevê estabelecer contactos políticos e económicos com as autoridades venezuelanas.

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