Polícia sueco suspeito de homicício de português em Estocolmo

11-10-2015
marcar artigo

Porta-voz da polícia sueca limita-se a acrescentar que as circunstâncias da morte de Lenine Relvas Martins, cidadão luso-sueco, continuam a ser investigadas.

O polícia sueco que terá morto em Estocolmo o português Lenine Relvas Martins, em circunstâncias ainda por esclarecer, é suspeito de homicídio involuntário, anunciou hoje a polícia da Suécia.

"Ele é suspeito de homicídio involuntário, sim, mas não farei mais comentários sobre uma investigação em curso", declarou à AFP o porta-voz da polícia, Kjell Lindgren, questionado sobre as informações reveladas pelo canal de televisão SVT.

O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, já tinha confirmado hoje que o homem morto a 12 de maio na Suécia é o português Lenine Martins Relvas, notícia revelada em primeira mão pelo Expresso na passada sexta-feira.

Lenine Relvas Martins, de 69 anos, foi morto no bairro de Husby, onde 80 por cento da população residente em Husby é de origem estrangeira. O incidente terá provocado a cólera dos jovens, que afirmam ser vítimas de racismo e brutalidade policial.

Desde o início dos protestos, cerca de 150 veículos e uma dezena de prédios foram incendiados neste e noutros bairros dos arredores da capital sueca, além de outras cidades do país. Mas os distúrbios têm vindo a diminuir de intensidade.

Segundo a polícia sueca, Lenine terá ameaçado as forças de segurança com um machado e, segundo a agência de notícias sueca TT, a polícia utilizou granadas de som para tentá-lo desarmar. Mas a verdade é que acabou por morrer atingido por um agente policial.

Lenine Relvas Martins vivia na Suécia desde 1975, para onde emigrou como torneiro mecânico, e era casado com uma sueca de origem finlandesa. José Cesário disse à Lusa que Lenine Martins Relvas tinha dupla nacionalidade mas que neste caso está a ser tratado como cidadão sueco.

O governante adiantou que as autoridades portuguesas estão em permanente contacto com a polícia sueca e continuarão a acompanhar o caso.

Porta-voz da polícia sueca limita-se a acrescentar que as circunstâncias da morte de Lenine Relvas Martins, cidadão luso-sueco, continuam a ser investigadas.

O polícia sueco que terá morto em Estocolmo o português Lenine Relvas Martins, em circunstâncias ainda por esclarecer, é suspeito de homicídio involuntário, anunciou hoje a polícia da Suécia.

"Ele é suspeito de homicídio involuntário, sim, mas não farei mais comentários sobre uma investigação em curso", declarou à AFP o porta-voz da polícia, Kjell Lindgren, questionado sobre as informações reveladas pelo canal de televisão SVT.

O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, já tinha confirmado hoje que o homem morto a 12 de maio na Suécia é o português Lenine Martins Relvas, notícia revelada em primeira mão pelo Expresso na passada sexta-feira.

Lenine Relvas Martins, de 69 anos, foi morto no bairro de Husby, onde 80 por cento da população residente em Husby é de origem estrangeira. O incidente terá provocado a cólera dos jovens, que afirmam ser vítimas de racismo e brutalidade policial.

Desde o início dos protestos, cerca de 150 veículos e uma dezena de prédios foram incendiados neste e noutros bairros dos arredores da capital sueca, além de outras cidades do país. Mas os distúrbios têm vindo a diminuir de intensidade.

Segundo a polícia sueca, Lenine terá ameaçado as forças de segurança com um machado e, segundo a agência de notícias sueca TT, a polícia utilizou granadas de som para tentá-lo desarmar. Mas a verdade é que acabou por morrer atingido por um agente policial.

Lenine Relvas Martins vivia na Suécia desde 1975, para onde emigrou como torneiro mecânico, e era casado com uma sueca de origem finlandesa. José Cesário disse à Lusa que Lenine Martins Relvas tinha dupla nacionalidade mas que neste caso está a ser tratado como cidadão sueco.

O governante adiantou que as autoridades portuguesas estão em permanente contacto com a polícia sueca e continuarão a acompanhar o caso.

marcar artigo