In Concreto: Hábitos da TAP

30-06-2011
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Dia de ir ao balcão da TAP no Marquês é dia de revolta e de surpresas. Hoje passei por lá para reservar a minha viagem Terceira/Lisboa para depois das férias de Natal e Ano Novo. No dia 4 de Janeiro já havia voo apenas à noite, numa rota que ano após ano tem demonstrado deficiências na época de férias, lembram-se das últimas férias da Páscoa, este Natal a história vai-se repetir.Já ia eu todo feliz para casa por ter conseguido um lugar no dia pretendido, quando a funcionária da TAP avisa que a passagem deve ser paga até dia 10 de Novembro, sob pena da reserva caducar. A expressão imediata foi um sorriso atónico. Tenho que pagar a 10 de Novembro uma viagem a 4 de Janeiro?Não compreendo a displicência do executivo açoriano, as viagens para Lisboa são uma necessidade face à inexistência de alternativas nos Açores. Em primeira sede são culpados por não conseguirem promover opções nos Açores e sendo incapazes de resolver a primeira não conseguem criar mecanismos para aliviar os custos inerentes à deslocação.Na matéria de transportes aéreos o actual executivo é uma nulidade, puramente não existe. O crude baixa e a tarifa do combustível continua a mesma e não há qualquer intervenção. Se a responsabilidade é directa por se tratar de um órgão executivo, também é derivada devido à comparticipação na SATA à semelhança do Governo da República na TAP.Em relação à política educativa da região se não têm ideias demitam-se. Recebi o reembolso do desconto de estudante, 43 € cerca de 15% do valor inicialmente pago pelo estudante, é que alguém concorda que 43€ tem algum significado na despesa total? Continuo sem compreender o critério de 20kg, será que ninguém compreende que os estudantes necessitam de mais - pelo menos da primeira vez, vá não peço mais. Será que ninguém percebe que os estudantes são clientes fidelizados, sem alternativa como disse-me hoje a funcionária da TAP, e necessitam de facilidades de pagamento? Pagar 291€ a 56 dias da viagem é absurdo! Post Scriptum: Costumo ser mais moderado nos posts, mas face á situação tinha que o escrever.


Dia de ir ao balcão da TAP no Marquês é dia de revolta e de surpresas. Hoje passei por lá para reservar a minha viagem Terceira/Lisboa para depois das férias de Natal e Ano Novo. No dia 4 de Janeiro já havia voo apenas à noite, numa rota que ano após ano tem demonstrado deficiências na época de férias, lembram-se das últimas férias da Páscoa, este Natal a história vai-se repetir.Já ia eu todo feliz para casa por ter conseguido um lugar no dia pretendido, quando a funcionária da TAP avisa que a passagem deve ser paga até dia 10 de Novembro, sob pena da reserva caducar. A expressão imediata foi um sorriso atónico. Tenho que pagar a 10 de Novembro uma viagem a 4 de Janeiro?Não compreendo a displicência do executivo açoriano, as viagens para Lisboa são uma necessidade face à inexistência de alternativas nos Açores. Em primeira sede são culpados por não conseguirem promover opções nos Açores e sendo incapazes de resolver a primeira não conseguem criar mecanismos para aliviar os custos inerentes à deslocação.Na matéria de transportes aéreos o actual executivo é uma nulidade, puramente não existe. O crude baixa e a tarifa do combustível continua a mesma e não há qualquer intervenção. Se a responsabilidade é directa por se tratar de um órgão executivo, também é derivada devido à comparticipação na SATA à semelhança do Governo da República na TAP.Em relação à política educativa da região se não têm ideias demitam-se. Recebi o reembolso do desconto de estudante, 43 € cerca de 15% do valor inicialmente pago pelo estudante, é que alguém concorda que 43€ tem algum significado na despesa total? Continuo sem compreender o critério de 20kg, será que ninguém compreende que os estudantes necessitam de mais - pelo menos da primeira vez, vá não peço mais. Será que ninguém percebe que os estudantes são clientes fidelizados, sem alternativa como disse-me hoje a funcionária da TAP, e necessitam de facilidades de pagamento? Pagar 291€ a 56 dias da viagem é absurdo! Post Scriptum: Costumo ser mais moderado nos posts, mas face á situação tinha que o escrever.

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