Estou desde sábado a assistir aos trabalhos do XIV Congresso do PS/Açores, na qualidade de convidado, por esta razão o In Concreto ficou durante este período desactualizado. Optei por não dividir o tempo entre o Congresso e o In Concreto, uma vez que, sendo a minha primeira participação numa reunião magna e face à profundidade política com que decorrem os trabalhos - e também à minha inexperiência na área -, optei por retirar o máximo proveito dos trabalhos e concentrar-me ao totalmente no Congresso - nas intervenções, nas temáticas abordadas, etc.
Para já posso afirmar que a nível pessoal aprendi muito. No entanto, face à profundidade política das intervenções, muito provavelmente, demorarei semanas a assimilar e a processar toda a informação produzida neste congresso - até porque, quando chego a casa é tempo de matar as saudades da família.
Perdoem-me os assíduos leitores do In Concreto por ter sido algo egoísta, mas só com a devida assimilação de tudo o que foi dito é que vale a pena estar presente num congresso. Brevemente estarão neste espaço leituras alargadas que sem a tal assimilação não serão possíveis.
Também, porque o PS/Açores soube fazer um Congresso para os Açores e não só apenas para o partido, isso notou-se na esmagadora maioria das intervenções, sendo que não fazia sentido eu estar apenas a fazer o relato, quando o partido disponibiliza toda esta informação. Aliás, já li algumas críticas na internet e deixem-me apenas desabafar, a crítica ao outro é sempre mais fácil, olhem para o vosso site: espelho perfeito da estreita ligação que têm com os jovens açorianos.
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Estou desde sábado a assistir aos trabalhos do XIV Congresso do PS/Açores, na qualidade de convidado, por esta razão o In Concreto ficou durante este período desactualizado. Optei por não dividir o tempo entre o Congresso e o In Concreto, uma vez que, sendo a minha primeira participação numa reunião magna e face à profundidade política com que decorrem os trabalhos - e também à minha inexperiência na área -, optei por retirar o máximo proveito dos trabalhos e concentrar-me ao totalmente no Congresso - nas intervenções, nas temáticas abordadas, etc.
Para já posso afirmar que a nível pessoal aprendi muito. No entanto, face à profundidade política das intervenções, muito provavelmente, demorarei semanas a assimilar e a processar toda a informação produzida neste congresso - até porque, quando chego a casa é tempo de matar as saudades da família.
Perdoem-me os assíduos leitores do In Concreto por ter sido algo egoísta, mas só com a devida assimilação de tudo o que foi dito é que vale a pena estar presente num congresso. Brevemente estarão neste espaço leituras alargadas que sem a tal assimilação não serão possíveis.
Também, porque o PS/Açores soube fazer um Congresso para os Açores e não só apenas para o partido, isso notou-se na esmagadora maioria das intervenções, sendo que não fazia sentido eu estar apenas a fazer o relato, quando o partido disponibiliza toda esta informação. Aliás, já li algumas críticas na internet e deixem-me apenas desabafar, a crítica ao outro é sempre mais fácil, olhem para o vosso site: espelho perfeito da estreita ligação que têm com os jovens açorianos.