In Concreto: Notas avulsas

30-06-2011
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Relativamente ao Governo, a análise virá mais tarde. Apenas alguns apontamentos avulsos:
Luís Montenegro figura-se como uma má escolha. Não é o líder parlamentar que o PPD/PSD necessita neste momento e não creio que seja o nome indicado para liderar o frenesim parlamentar que se seguirá nos próximos tempos.

Maria de Belém, uma escolha interina e de qualidade. Num momento político em que todos referem a necessidade de consensos, o PS internamente chegou a acordo e garante assim estabilidade no grupo parlamentar – para aqueles que ansiavam um período conturbado como se registou durante vários anos no PPD/PSD é um grande revés.

O Bloco de Esquerda ao tentar escapar de uma séria reflexão interna, afunda-se cada vez mais. Miguel Portas e Daniel Oliveira seriam boas escolhas para uma nova vida no bloco.

Passos Coelho resolveu bem a questão do líder da Assembleia da República, mas cometeu um pecado colossal ao vir à posteriori defender Nobre com a argumentação que utilizou. Dado que, a argumentação pró-Nobre é tudo aquilo que Assunção Esteves não é, sendo igualmente um ataque a todos os anteriores líderes da Assembleia da República.


Relativamente ao Governo, a análise virá mais tarde. Apenas alguns apontamentos avulsos:
Luís Montenegro figura-se como uma má escolha. Não é o líder parlamentar que o PPD/PSD necessita neste momento e não creio que seja o nome indicado para liderar o frenesim parlamentar que se seguirá nos próximos tempos.

Maria de Belém, uma escolha interina e de qualidade. Num momento político em que todos referem a necessidade de consensos, o PS internamente chegou a acordo e garante assim estabilidade no grupo parlamentar – para aqueles que ansiavam um período conturbado como se registou durante vários anos no PPD/PSD é um grande revés.

O Bloco de Esquerda ao tentar escapar de uma séria reflexão interna, afunda-se cada vez mais. Miguel Portas e Daniel Oliveira seriam boas escolhas para uma nova vida no bloco.

Passos Coelho resolveu bem a questão do líder da Assembleia da República, mas cometeu um pecado colossal ao vir à posteriori defender Nobre com a argumentação que utilizou. Dado que, a argumentação pró-Nobre é tudo aquilo que Assunção Esteves não é, sendo igualmente um ataque a todos os anteriores líderes da Assembleia da República.

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