Parlamento reconhece Palestina e pressiona Governo

13-12-2014
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A resolução foi subscrita pelo PS, PSD e CDS, a partir de um texto originalmente proposto pelo presidente da comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros, o socialista Sérgio Sousa Pinto.

O Governo é também pressionado a "em conjunto com os seus parceiros da UE e internacionais continuar a promover o diálogo e a coexistência pacífica de dois Estados democráticos, Israel e Palestina, pois só através de negociações será possível garantir a segurança e a paz naquela região".

Os dois pontos da resolução foram votados separadamente. No primeiro (que "insta o Governo" a reconhecer o Estado da Palestina) vários deputados votaram contra: Do PSD, Carlos Peixoto, Carlos Abreu Amorim, Adão Silva, Duarte Pacheco e Jorge Paulo Oliveira; do CDS, João Rebelo e Michael Seufert; do PS, João Soares e Rosa Albernaz. Abstiveram-se as bancadas do PCP e do BE e votaram a favor, aprovando, as bancadas do PS, PSD e CDS.

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No segundo ponto (apelos à continuação do diálogo) não houve votos contra, apenas algumas abstenções.

A resolução acabou assim aprovada por larga maioria e os deputados aplaudiram de pé a decisão, votando-se para a galeria dos embaixadores, onde estavam vários representantes diplomáticos em Lisboa de países islâmicos e da própria Autoridade Palestiniana.

PSD, PS e CDS chumbaram duas resoluções sobre o mesmo assunto - mas de conteúdo diferente - apresentadas pelo PCP e pelo Bloco.

O Governo associou-se pela presença no plenário do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. Rui Machete disse que o Executivo "é sensível" aos apelos do Parlamento e procurará escolher um "momento adequado" para reconhecer o Estado da Palestina.

A resolução foi subscrita pelo PS, PSD e CDS, a partir de um texto originalmente proposto pelo presidente da comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros, o socialista Sérgio Sousa Pinto.

O Governo é também pressionado a "em conjunto com os seus parceiros da UE e internacionais continuar a promover o diálogo e a coexistência pacífica de dois Estados democráticos, Israel e Palestina, pois só através de negociações será possível garantir a segurança e a paz naquela região".

Os dois pontos da resolução foram votados separadamente. No primeiro (que "insta o Governo" a reconhecer o Estado da Palestina) vários deputados votaram contra: Do PSD, Carlos Peixoto, Carlos Abreu Amorim, Adão Silva, Duarte Pacheco e Jorge Paulo Oliveira; do CDS, João Rebelo e Michael Seufert; do PS, João Soares e Rosa Albernaz. Abstiveram-se as bancadas do PCP e do BE e votaram a favor, aprovando, as bancadas do PS, PSD e CDS.

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No segundo ponto (apelos à continuação do diálogo) não houve votos contra, apenas algumas abstenções.

A resolução acabou assim aprovada por larga maioria e os deputados aplaudiram de pé a decisão, votando-se para a galeria dos embaixadores, onde estavam vários representantes diplomáticos em Lisboa de países islâmicos e da própria Autoridade Palestiniana.

PSD, PS e CDS chumbaram duas resoluções sobre o mesmo assunto - mas de conteúdo diferente - apresentadas pelo PCP e pelo Bloco.

O Governo associou-se pela presença no plenário do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. Rui Machete disse que o Executivo "é sensível" aos apelos do Parlamento e procurará escolher um "momento adequado" para reconhecer o Estado da Palestina.

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