Feira Nacional do Livro Municipal lançada em Famalicão

20-01-2012
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"Os Boletins e Revistas Municipais têm que mudar de escala, assumindo o relevante papel nacional que desempenham". Esta foi uma das principais conclusões do colóquio sobre os "Novos Caminhos da História Local e Regional", que decorreu no fim-de-semana, no Museu Bernardino Machado, em Vila Nova de Famalicão. Um dos caminhos a percorrer será a realização de uma Feira Nacional das Publicações Periódicas e do Livro Municipal, editados pelas autarquias.É tempo da Associação Nacional de Municípios Portugueses e, em geral do associativismo autárquico tomar em mãos esta realidade, com uma dimensão cultural inigualável, que ultrapassa os seus territórios e alcança o todo nacional, entrando mesmo nos meios universitários.Os participantes do colóquio concluíram ainda que as Revistas Culturais devem socorrer-se da internet, disponibilizando os seus conteúdos em plataformas digitais. Desta forma, combatem o isolamento e a fraca projecção que têm neste momento. "Os Boletins e Revistas Culturais não vão morrer. Necessitam, sim de se adaptar". Este foi o sentimento dominante dos participantes, acreditando que estas publicações municipais têm pela frente um futuro com maior protagonismo no desenvolvimento historiográfico Português. Elas têm que se adaptar à concorrência da Internet e às regras de avaliação a que foram recentemente sujeitas as revistas Universitárias. Para manter a colaboração dos académicos terão que submeter-se ao juízo de avaliadores externos.in: Jornal da Trofa

"Os Boletins e Revistas Municipais têm que mudar de escala, assumindo o relevante papel nacional que desempenham". Esta foi uma das principais conclusões do colóquio sobre os "Novos Caminhos da História Local e Regional", que decorreu no fim-de-semana, no Museu Bernardino Machado, em Vila Nova de Famalicão. Um dos caminhos a percorrer será a realização de uma Feira Nacional das Publicações Periódicas e do Livro Municipal, editados pelas autarquias.É tempo da Associação Nacional de Municípios Portugueses e, em geral do associativismo autárquico tomar em mãos esta realidade, com uma dimensão cultural inigualável, que ultrapassa os seus territórios e alcança o todo nacional, entrando mesmo nos meios universitários.Os participantes do colóquio concluíram ainda que as Revistas Culturais devem socorrer-se da internet, disponibilizando os seus conteúdos em plataformas digitais. Desta forma, combatem o isolamento e a fraca projecção que têm neste momento. "Os Boletins e Revistas Culturais não vão morrer. Necessitam, sim de se adaptar". Este foi o sentimento dominante dos participantes, acreditando que estas publicações municipais têm pela frente um futuro com maior protagonismo no desenvolvimento historiográfico Português. Elas têm que se adaptar à concorrência da Internet e às regras de avaliação a que foram recentemente sujeitas as revistas Universitárias. Para manter a colaboração dos académicos terão que submeter-se ao juízo de avaliadores externos.in: Jornal da Trofa

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