PJ liberta chinesa raptada há mais de uma semana

20-01-2012
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A mulher chinesa, de 48 anos, teria sido vítima de usura "ao aceitar juros muito altos" para pagar uma dívida de jogo ilegal, cujo valor total atingia já mais de 50 mil euros. É a primeira vez, em Portugal, que uma pessoa conotada com as máfias chinesas é detida em flagrante delito num crime de rapto, situação que é característica na execução de "cobranças difíceis" por grupos chineses em outros países da Europa. A Polícia Judiciária libertou a mulher do cativeiro, numa casa em Vila Nova de Famalicão, e deteve o mandante do crime, um chinês que seria o credor da dívida superior a 50 mil euros. Aquando da intervenção da PJ em Vila Nova de Famalicão, o presumível raptor aguardava que o marido da vítima lhe entregasse a referida verba, mas a Polícia Judiciária conseguiu resgatar a chinesa "sem incidentes de maior", revelou ao Expresso fonte policial. Segundo apurou o Expresso, estarão em causa neste caso presumíveis atividades relacionadas com situações de jogo ilegal em que as movimentações dos apostadores serão controladas por máfias chinesas, que cobrarão "juros altíssimos", configurando crimes de usura. in:  Expresso

A mulher chinesa, de 48 anos, teria sido vítima de usura "ao aceitar juros muito altos" para pagar uma dívida de jogo ilegal, cujo valor total atingia já mais de 50 mil euros. É a primeira vez, em Portugal, que uma pessoa conotada com as máfias chinesas é detida em flagrante delito num crime de rapto, situação que é característica na execução de "cobranças difíceis" por grupos chineses em outros países da Europa. A Polícia Judiciária libertou a mulher do cativeiro, numa casa em Vila Nova de Famalicão, e deteve o mandante do crime, um chinês que seria o credor da dívida superior a 50 mil euros. Aquando da intervenção da PJ em Vila Nova de Famalicão, o presumível raptor aguardava que o marido da vítima lhe entregasse a referida verba, mas a Polícia Judiciária conseguiu resgatar a chinesa "sem incidentes de maior", revelou ao Expresso fonte policial. Segundo apurou o Expresso, estarão em causa neste caso presumíveis atividades relacionadas com situações de jogo ilegal em que as movimentações dos apostadores serão controladas por máfias chinesas, que cobrarão "juros altíssimos", configurando crimes de usura. in:  Expresso

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