“Carta Aberta” recomenda que “o Governo ponha as mãos no fogo”

20-01-2012
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Desde 2005 – altura em que uma "Carta Aberta" alertava para as "políticas falhadas" no que concerne aos fogos florestais -, o que foi feito? A "resposta" surge agora em nova "Carta Aberta", subscrita, outra vez, por Artur Mesquita Guimarães, sócio-gerente da empresa Mesquita Guimarães Agro-Florestal Ld.ª. "Que se fez, de então para cá? Mais 'políticas'. Ou talvez a 'política do mais': 'mais' sapadores, 'mais' protecção civil, 'mais' duplicação de serviços e competências e atribuições. Sim, e 'mais' umas entidades (não lucrativas) sedentas de milhões de euros condenados às labaredas das matas", salienta o documento agora tornado público e enviado à Presspoint. "Tudo isto – é o que se faz pensar, e é o que se diz – por causa do supostamente 'mais' tolo dos envolvidos: o proprietário". pois "o. proprietário seria o descuidado, o ser obstinado e perigoso que teima em não limpar a floresta com o mesmo cuidado com que devia lavar os dentes". Mas alguém já pensou "se o proprietário tem algum incentivo – e, já agora, algum tostão – para essa 'higiene ambiental'?". pergunta-se no documento.   in: Presspoint

Desde 2005 – altura em que uma "Carta Aberta" alertava para as "políticas falhadas" no que concerne aos fogos florestais -, o que foi feito? A "resposta" surge agora em nova "Carta Aberta", subscrita, outra vez, por Artur Mesquita Guimarães, sócio-gerente da empresa Mesquita Guimarães Agro-Florestal Ld.ª. "Que se fez, de então para cá? Mais 'políticas'. Ou talvez a 'política do mais': 'mais' sapadores, 'mais' protecção civil, 'mais' duplicação de serviços e competências e atribuições. Sim, e 'mais' umas entidades (não lucrativas) sedentas de milhões de euros condenados às labaredas das matas", salienta o documento agora tornado público e enviado à Presspoint. "Tudo isto – é o que se faz pensar, e é o que se diz – por causa do supostamente 'mais' tolo dos envolvidos: o proprietário". pois "o. proprietário seria o descuidado, o ser obstinado e perigoso que teima em não limpar a floresta com o mesmo cuidado com que devia lavar os dentes". Mas alguém já pensou "se o proprietário tem algum incentivo – e, já agora, algum tostão – para essa 'higiene ambiental'?". pergunta-se no documento.   in: Presspoint

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