Organização Regional de Aveiro do PCP

18-05-2015
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É justa a luta dos trabalhadores da ICL e ICAL!

Detalhes

24 julho 2012

Comunicado do PCP, distribuído ontem aos trabalhadores em luta da ICL e ICAL de Lourosa, durante o Encontro que o deputado comunista Jorge Machado manteve com os mesmos e onde reiterou mais uma vez a solidariedade e o apoio deste Partido às suas justas reivindicações pelo pagamento dos salários em atraso, apelando à sua unidade como meio decisivo para alcançar os seus objectivos.

O Partido Comunista Português está de novo aqui presente, solidário com a luta dos trabalhadores da ICL e ICAL pelo pagamento dos salários em falta. Desta feita com a presença do deputado da Assembleia da Republica Jorge Machado, que ainda recentemente ali apresentou o requerimento, que já foi divulgado, sobre a situação inaceitável destas duas empresas.
Na verdade, não se entende nem se pode aceitar que, dispondo de um rico património e de todas as condições para laborar, a administração continue obstinada sem pagar a totalidade dos salários que são devidos aos trabalhadores que sempre deram o seu melhor, muitos deles há longos anos, para a existência e produção destas unidades industriais.

Continuar...

É justa a luta dos trabalhadores da ICL e ICAL!

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24 julho 2012

Comunicado do PCP, distribuído ontem aos trabalhadores em luta da ICL e ICAL de Lourosa, durante o Encontro que o deputado comunista Jorge Machado manteve com os mesmos e onde reiterou mais uma vez a solidariedade e o apoio deste Partido às suas justas reivindicações pelo pagamento dos salários em atraso, apelando à sua unidade como meio decisivo para alcançar os seus objectivos.

O Partido Comunista Português está de novo aqui presente, solidário com a luta dos trabalhadores da ICL e ICAL pelo pagamento dos salários em falta. Desta feita com a presença do deputado da Assembleia da Republica Jorge Machado, que ainda recentemente ali apresentou o requerimento, que já foi divulgado, sobre a situação inaceitável destas duas empresas.
Na verdade, não se entende nem se pode aceitar que, dispondo de um rico património e de todas as condições para laborar, a administração continue obstinada sem pagar a totalidade dos salários que são devidos aos trabalhadores que sempre deram o seu melhor, muitos deles há longos anos, para a existência e produção destas unidades industriais.

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