Adesão de 100% na STCP, mas houve motoristas que queriam trabalhar

16-11-2012
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Um grupo de trabalhadores contratados a prazo e outros recrutados para assegurarem serviços mínimos definidos pela empresa preparava-se para sair das estações de recolha de Francos e da Via Norte, mas os piquetes de greve conseguiram convencê-los a aderirem também à paralisação. Agentes da PSP assistiram ao evoluir da situação e tudo decorreu sem incidentes, segundo adiantou ao PÚBLICO Jorge Costa, dirigente do Sindicato Nacional dos Motoristas.

O sindicalista nega que os motoristas que se preparavam para trabalhar tenham sido impedidos de o fazer, conforme alega a empresa, e diz que os colegas, que chegaram a ligar os motores dos autocarros, acabaram por desistir de trabalhar, solidarizando-se com a greve.

A STCP refere que houve motoristas da empresa impedidos de sair hoje de manhã das estações de recolha “por pessoas estranhas à empresa”. E, numa nota à Lusa, a empresa refere que “não se verificou a saída de qualquer viatura”.

Em dia de trabalho normal, as primeiras viaturas deveriam começar a circular por volta das 5h, mas como a adesão acabou por ser total, os cerca de 450 autocarros que àquela hora estariam nas ruas encontram-se recolhidos nas estações de Francos e da Via Norte.

Vários agentes da PSP e algumas carrinhas encontram-se junto às instalações de recolha da STCP, onde estão também muitos trabalhadores, dirigentes e delegados sindicais. Ao longo da manhã passaram por aquelas instalações a deputada e agora coordenadora do BE Catarina Martins, a eurodeputada do PCP Ilda Figueiredo e o deputado comunista Jorge Machado.

Segundo o dirigente do Sindicato Nacional dos Motoristas, Jorge Costa, a polícia foi a primeira a chegar. “Quando chegámos [à estação de recolha da Via Norte], por volta das 4h30, a polícia já se encontrava aqui, mas está tudo a decorrer com tranquilidade”, assegurou.

Jorge Costa congratula-se com a adesão que a greve regista no que diz respeito aos motoristas e afirma que é preciso recuar há 25, 30 anos para se encontrar uma paralisação com tanta expressão.

A nível da STCP, apenas os motoristas estão a cumprir uma greve a 100%, embora haja outros sectores (oficinas e administrativos) onde a adesão é também elevada.

Um grupo de trabalhadores contratados a prazo e outros recrutados para assegurarem serviços mínimos definidos pela empresa preparava-se para sair das estações de recolha de Francos e da Via Norte, mas os piquetes de greve conseguiram convencê-los a aderirem também à paralisação. Agentes da PSP assistiram ao evoluir da situação e tudo decorreu sem incidentes, segundo adiantou ao PÚBLICO Jorge Costa, dirigente do Sindicato Nacional dos Motoristas.

O sindicalista nega que os motoristas que se preparavam para trabalhar tenham sido impedidos de o fazer, conforme alega a empresa, e diz que os colegas, que chegaram a ligar os motores dos autocarros, acabaram por desistir de trabalhar, solidarizando-se com a greve.

A STCP refere que houve motoristas da empresa impedidos de sair hoje de manhã das estações de recolha “por pessoas estranhas à empresa”. E, numa nota à Lusa, a empresa refere que “não se verificou a saída de qualquer viatura”.

Em dia de trabalho normal, as primeiras viaturas deveriam começar a circular por volta das 5h, mas como a adesão acabou por ser total, os cerca de 450 autocarros que àquela hora estariam nas ruas encontram-se recolhidos nas estações de Francos e da Via Norte.

Vários agentes da PSP e algumas carrinhas encontram-se junto às instalações de recolha da STCP, onde estão também muitos trabalhadores, dirigentes e delegados sindicais. Ao longo da manhã passaram por aquelas instalações a deputada e agora coordenadora do BE Catarina Martins, a eurodeputada do PCP Ilda Figueiredo e o deputado comunista Jorge Machado.

Segundo o dirigente do Sindicato Nacional dos Motoristas, Jorge Costa, a polícia foi a primeira a chegar. “Quando chegámos [à estação de recolha da Via Norte], por volta das 4h30, a polícia já se encontrava aqui, mas está tudo a decorrer com tranquilidade”, assegurou.

Jorge Costa congratula-se com a adesão que a greve regista no que diz respeito aos motoristas e afirma que é preciso recuar há 25, 30 anos para se encontrar uma paralisação com tanta expressão.

A nível da STCP, apenas os motoristas estão a cumprir uma greve a 100%, embora haja outros sectores (oficinas e administrativos) onde a adesão é também elevada.

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