Os Saboias. Reis e Mecenas (Turim, 1730-1750)

16-09-2014
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Esta exposição é "uma embaixada notável do estilo rococó italiano", descreve o director do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), António Filipe Pimentel.

Concebida especificamente para o MNAA pelo Museo Civico d'Arte Antica-Palazzo Madama, de Turim, resulta de uma parceria estabelecida entre o museu de Lisboa e o museu italiano.

Comissariada por Edith Gabrielli e Enrica Pagella, a exposição evoca o papel da cidade de Turim na primeira metade do século XVIII enquanto capital do Reino do Piemonte e dos grandes artistas italianos e internacionais ao serviço das estratégias de poder da Casa de Saboia.

De acordo com José Alberto Seabra, director adjunto do museu português, o percurso expositivo está organizado em seis núcleos temáticos. "A Corte dos Saboias: Reis e Mecenas" mostra os mecenas retratados por artistas de renome, como Clementina ou Duprà; "As Artes em Concerto: Arquitectura, Escultura, Artes Decorativas" exibe obras dos principais responsáveis pela revolução no gosto da época, como o arquitecto Filippo Juvarra, o escultor e ourives Francesco Ladatte ou o ebanista Pietro Piffetti; "O Teatro" apresenta a importância desta arte nos espectáculos de corte, através das obras de Giovanni Michele Graneri ou dos esboços para cenas do Teatro Régio de Turim, pintadas por Crosato e pelos irmãos Galliari; "A Pintura" revela obras dos artistas chamados a Turim para decorarem as residências reais, como Crosato, Nepote, Ricci, Giaquinto, Mura, Rapous, Cignaroli e Beaumont; "Fontes e Modelos" mostra gravuras e desenhos; e "O Triunfo do Ornamento" centra-se numa carruagem de jardim.

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Esta exposição é "uma embaixada notável do estilo rococó italiano", descreve o director do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), António Filipe Pimentel.

Concebida especificamente para o MNAA pelo Museo Civico d'Arte Antica-Palazzo Madama, de Turim, resulta de uma parceria estabelecida entre o museu de Lisboa e o museu italiano.

Comissariada por Edith Gabrielli e Enrica Pagella, a exposição evoca o papel da cidade de Turim na primeira metade do século XVIII enquanto capital do Reino do Piemonte e dos grandes artistas italianos e internacionais ao serviço das estratégias de poder da Casa de Saboia.

De acordo com José Alberto Seabra, director adjunto do museu português, o percurso expositivo está organizado em seis núcleos temáticos. "A Corte dos Saboias: Reis e Mecenas" mostra os mecenas retratados por artistas de renome, como Clementina ou Duprà; "As Artes em Concerto: Arquitectura, Escultura, Artes Decorativas" exibe obras dos principais responsáveis pela revolução no gosto da época, como o arquitecto Filippo Juvarra, o escultor e ourives Francesco Ladatte ou o ebanista Pietro Piffetti; "O Teatro" apresenta a importância desta arte nos espectáculos de corte, através das obras de Giovanni Michele Graneri ou dos esboços para cenas do Teatro Régio de Turim, pintadas por Crosato e pelos irmãos Galliari; "A Pintura" revela obras dos artistas chamados a Turim para decorarem as residências reais, como Crosato, Nepote, Ricci, Giaquinto, Mura, Rapous, Cignaroli e Beaumont; "Fontes e Modelos" mostra gravuras e desenhos; e "O Triunfo do Ornamento" centra-se numa carruagem de jardim.

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