A Casa de Ramallah

16-09-2014
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De regresso a Antonio Tarantino, os Artistas Unidos põem a Palestina em cena, através da perturbante história de um casal de palestinianos que acompanha a filha adolescente até ao local onde servirá de bomba-suicida.

É numa "viagem metafísica ao coração do desespero no Médio Oriente", nas palavras de Franco Quadri, feita de comboio inter-regional, que se revela "uma dança grotesca na fronteira entre realismo e absurdo".

É feita de diálogos densos, dolorosos, muitas vezes irracionais, e de "uma realidade surpreendente mas credível dentro da qual vibra um desespero tanto mais real quanto vibram por todo o lado as verdades possíveis", escreveu ainda o crítico italiano. "É uma viagem trágica, a viagem dos pobres".

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De regresso a Antonio Tarantino, os Artistas Unidos põem a Palestina em cena, através da perturbante história de um casal de palestinianos que acompanha a filha adolescente até ao local onde servirá de bomba-suicida.

É numa "viagem metafísica ao coração do desespero no Médio Oriente", nas palavras de Franco Quadri, feita de comboio inter-regional, que se revela "uma dança grotesca na fronteira entre realismo e absurdo".

É feita de diálogos densos, dolorosos, muitas vezes irracionais, e de "uma realidade surpreendente mas credível dentro da qual vibra um desespero tanto mais real quanto vibram por todo o lado as verdades possíveis", escreveu ainda o crítico italiano. "É uma viagem trágica, a viagem dos pobres".

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