Assis, Costa e Seguro, qual é o senhor que se segue?

10-08-2013
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Tudo ficou em aberto no PS com a saída de Sócrates, que assumiu a total responsabilidade da derrota de ontem.

António José Seguro tem a porta aberta para entrar na corrida à liderança do PS. A demissão de José Sócrates da liderança do PS, ontem, no culminar da noite eleitoral, depois de uma derrota nas urnas face ao PSD, lançou-lhe a escada que há muito aguardava. Presente no Hotel Altis, onde se montou o quartel-general socialista, Seguro não quis assumir que vai ser candidato nas directas do partido, mas nunca disse que não. E não foi há muito que o cabeça de lista pelo distrito de Braga assumiu numa entrevista que queria ser candidato à liderança do partido.

A demissão de Sócrates abriu de imediato a discussão em torno do futuro líder. Ontem, os ainda ministros e dirigentes recusavam avançar opiniões. "Este não é o momento, precisamos agora de reflectir", dizia Manuel Alegre. "Hoje não tenho cabeça", dizia Jorge Lacão, enquanto o porta-voz do PS, Fernando Medina, se escusava também a antecipar cenários.

Mas António Vitorino dizia à TVI, onde esteve a comentar a noite eleitoral, que o seu preferido é António Costa, presidente da câmara de Lisboa. Vitorino assumia, contudo, que também Seguro e Assis podem ser bons candidatos. Francisco Assis seria, aliás, o candidato da sucessão. Basta lembrar o tapete vermelho que o secretário-geral estendeu ao então líder parlamentar do PS no congresso de Abril, oferecendo-lhe o lugar cimeiro da lista pelo distrito do Porto. Já António Costa tem dito que quer concluir o seu mandato na autarquia da capital. Ontem, no dia da derrota do PS nem Assis, que tem sido um braço-direito de Sócrates, nem António Costa, estiveram ao lado do líder no quartel-general porque foram destacados para comentar os resultados eleitorais em estações de televisão.

Tudo ficou em aberto no PS com a saída de Sócrates, que assumiu a total responsabilidade da derrota de ontem.

António José Seguro tem a porta aberta para entrar na corrida à liderança do PS. A demissão de José Sócrates da liderança do PS, ontem, no culminar da noite eleitoral, depois de uma derrota nas urnas face ao PSD, lançou-lhe a escada que há muito aguardava. Presente no Hotel Altis, onde se montou o quartel-general socialista, Seguro não quis assumir que vai ser candidato nas directas do partido, mas nunca disse que não. E não foi há muito que o cabeça de lista pelo distrito de Braga assumiu numa entrevista que queria ser candidato à liderança do partido.

A demissão de Sócrates abriu de imediato a discussão em torno do futuro líder. Ontem, os ainda ministros e dirigentes recusavam avançar opiniões. "Este não é o momento, precisamos agora de reflectir", dizia Manuel Alegre. "Hoje não tenho cabeça", dizia Jorge Lacão, enquanto o porta-voz do PS, Fernando Medina, se escusava também a antecipar cenários.

Mas António Vitorino dizia à TVI, onde esteve a comentar a noite eleitoral, que o seu preferido é António Costa, presidente da câmara de Lisboa. Vitorino assumia, contudo, que também Seguro e Assis podem ser bons candidatos. Francisco Assis seria, aliás, o candidato da sucessão. Basta lembrar o tapete vermelho que o secretário-geral estendeu ao então líder parlamentar do PS no congresso de Abril, oferecendo-lhe o lugar cimeiro da lista pelo distrito do Porto. Já António Costa tem dito que quer concluir o seu mandato na autarquia da capital. Ontem, no dia da derrota do PS nem Assis, que tem sido um braço-direito de Sócrates, nem António Costa, estiveram ao lado do líder no quartel-general porque foram destacados para comentar os resultados eleitorais em estações de televisão.

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