É uma sorte que a investigação jornalÃstica sobre os últimos casos de corrupção neste paÃs se limite a ser o eco de fugas de informação. Se assim não fosse, o deslize de Mário Lino quando referiu que havia transmitido ao Ministério Público as suas suspeitas sobre (salvo erro) “procedimentos” da REFER, já estaria a ser investigado. Caso houvesse investigação jornalÃstica já estaria outra empresa pública, cujas contas não passam pelo Tribunal de Contas, a ser investigada.
É uma sorte que a investigação jornalÃstica sobre os últimos casos de corrupção neste paÃs se limite a ser o eco de fugas de informação. Se assim não fosse, o deslize de Mário Lino quando referiu que havia transmitido ao Ministério Público as suas suspeitas sobre (salvo erro) “procedimentos” da REFER, já estaria a ser investigado. Caso houvesse investigação jornalÃstica já estaria outra empresa pública, cujas contas não passam pelo Tribunal de Contas, a ser investigada.