O deputado do PS, Jorge Lacão, confirmou esta quarta-feira à tarde, em declarações aos jornalistas no Parlamento, que apresentou a sua demissão do Secretariado Nacional do PS. Para o deputado "impõe-se a convocação do congresso", para "devolver aos militantes" o "aprofundamento da estratégia" política e de liderança do partido.
No entendimento de Lacão, essa não é a perspetiva de "outros colegas" do deputado, ou seja, membros da direção socialista que defenderam a não convocação do congresso. Por isso, o dirigente agora demissionário entendeu "tomar esta posição franca e aberta".
Jorge Lacão recusou dizer por agora se apoiará António Costa, na eventual corrida à liderança do PS. "Esse é um momento superveniente", respondeu aos jornalistas.
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Na verdade, há um ano, quando o presidente da Câmara de Lisboa fez saber da sua disponibilidade para avançar contra Seguro, Lacão esteve para ser o diretor para a campanha interna, que se esboroou com a desistência de Costa. Na altura, o deputado desabafou que aquele era "um momento em que os comboios mudam de agulha". E Lacão acabaria por entrar para o Secretariado Nacional do PS no último congresso dos socialistas em abril de 2013.
Contactado pelo DN, o gabinete do secretário-geral socialista não quis comentar por enquanto a notícia da demissão de Lacão.
[notícia atualizada às 15.20 com as declarações de Jorge Lacão]
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O deputado do PS, Jorge Lacão, confirmou esta quarta-feira à tarde, em declarações aos jornalistas no Parlamento, que apresentou a sua demissão do Secretariado Nacional do PS. Para o deputado "impõe-se a convocação do congresso", para "devolver aos militantes" o "aprofundamento da estratégia" política e de liderança do partido.
No entendimento de Lacão, essa não é a perspetiva de "outros colegas" do deputado, ou seja, membros da direção socialista que defenderam a não convocação do congresso. Por isso, o dirigente agora demissionário entendeu "tomar esta posição franca e aberta".
Jorge Lacão recusou dizer por agora se apoiará António Costa, na eventual corrida à liderança do PS. "Esse é um momento superveniente", respondeu aos jornalistas.
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Na verdade, há um ano, quando o presidente da Câmara de Lisboa fez saber da sua disponibilidade para avançar contra Seguro, Lacão esteve para ser o diretor para a campanha interna, que se esboroou com a desistência de Costa. Na altura, o deputado desabafou que aquele era "um momento em que os comboios mudam de agulha". E Lacão acabaria por entrar para o Secretariado Nacional do PS no último congresso dos socialistas em abril de 2013.
Contactado pelo DN, o gabinete do secretário-geral socialista não quis comentar por enquanto a notícia da demissão de Lacão.
[notícia atualizada às 15.20 com as declarações de Jorge Lacão]