PCP acusa Cavaco Silva de estar “comprometido com o passado” e apela à “indignação”

30-09-2011
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“Esta foi uma entrevista de um Presidente comprometido com o passado e com este programa de agressão que ameaça transformar a vida dos portugueses num inferno”, afirmou Jorge Cordeiro, da Comissão Política do PCP, numa declaração aos jornalistas logo após o fim da entrevista que Cavaco Silva deu esta noite à TVI.

Para o PCP, foi uma entrevista “toda ela virada para justificar o rumo de declínio económico, de empobrecimento dos trabalhadores e do povo e de amputação da soberania nacional, acompanhada de apelos à compreensão de mais sacrifícios, de mais injustiças”.

Os comunistas apelam por isso à indignação dos portugueses: “Impõe-se hoje como imperativo nacional a rejeição deste programa de agressão e sobretudo a não resignação, o não conformismo, mas oposição, indignação e luta”, disse Jorge Cordeiro, apontando 1 de Outubro, dia para o qual está convocada uma manifestação nacional pela CGTP, como o momento para “a manifestação corajosa da afirmação dos interesses nacionais, de acreditar num Portugal com futuro”.

“Esta foi uma entrevista de um Presidente comprometido com o passado e com este programa de agressão que ameaça transformar a vida dos portugueses num inferno”, afirmou Jorge Cordeiro, da Comissão Política do PCP, numa declaração aos jornalistas logo após o fim da entrevista que Cavaco Silva deu esta noite à TVI.

Para o PCP, foi uma entrevista “toda ela virada para justificar o rumo de declínio económico, de empobrecimento dos trabalhadores e do povo e de amputação da soberania nacional, acompanhada de apelos à compreensão de mais sacrifícios, de mais injustiças”.

Os comunistas apelam por isso à indignação dos portugueses: “Impõe-se hoje como imperativo nacional a rejeição deste programa de agressão e sobretudo a não resignação, o não conformismo, mas oposição, indignação e luta”, disse Jorge Cordeiro, apontando 1 de Outubro, dia para o qual está convocada uma manifestação nacional pela CGTP, como o momento para “a manifestação corajosa da afirmação dos interesses nacionais, de acreditar num Portugal com futuro”.

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