Governo está "de joelhos perante os interesses dos mercados financeiros”, acusa PCP

17-08-2011
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Para Jorge Cordeiro, da comissão política do PCP, o discurso de Pedro Passos Coelho na festa do Pontal foi representativo de "um Governo, um primeiro-ministro e uma maioria de joelhos perante os interesses dos mercados financeiros e das grandes potências estrangeiras" na imposição de "um programa de agressão e submissão".

"O rumo que Passos Coelho quer impor, se os portugueses deixassem, é o rumo que está à vista e é conhecido pelas primeiras medidas destes pouco mais de 50 dias: roubo nos rendimentos dos trabalhadores, no subsídio de Natal, nos medicamentos, mais dificuldade de acesso à Educação e à Saúde, mais transportes pagos em condições absolutamente insuportáveis, aumento exponencial de electricidade", enumerou o comunista.

O povo e os trabalhadores, sustenta Jorge Cordeiro, vão reagir com "luta, resistência e oposição" às medidas do Governo.

O primeiro-ministro e líder do PSD garantiu ontem que o Governo "tem cortado despesa todos os dias" desde que iniciou funções e que a contenção pedida a todos os ministérios "não tem paralelo nos últimos 50 anos".

No discurso proferido na festa do Pontal - em Quarteira, Algarve -, que marca a rentrée do partido após as férias de Verão, Passos Coelho justificou o aumento de impostos e a introdução do imposto especial no subsídio de Natal com o agravamento da recessão internacional e com "um desvio" nas contas públicas que "complica muito o objectivo" traçado pelo Executivo, mas prometeu "reduzir 10 por cento de despesa corrente num ano".

Para Jorge Cordeiro, da comissão política do PCP, o discurso de Pedro Passos Coelho na festa do Pontal foi representativo de "um Governo, um primeiro-ministro e uma maioria de joelhos perante os interesses dos mercados financeiros e das grandes potências estrangeiras" na imposição de "um programa de agressão e submissão".

"O rumo que Passos Coelho quer impor, se os portugueses deixassem, é o rumo que está à vista e é conhecido pelas primeiras medidas destes pouco mais de 50 dias: roubo nos rendimentos dos trabalhadores, no subsídio de Natal, nos medicamentos, mais dificuldade de acesso à Educação e à Saúde, mais transportes pagos em condições absolutamente insuportáveis, aumento exponencial de electricidade", enumerou o comunista.

O povo e os trabalhadores, sustenta Jorge Cordeiro, vão reagir com "luta, resistência e oposição" às medidas do Governo.

O primeiro-ministro e líder do PSD garantiu ontem que o Governo "tem cortado despesa todos os dias" desde que iniciou funções e que a contenção pedida a todos os ministérios "não tem paralelo nos últimos 50 anos".

No discurso proferido na festa do Pontal - em Quarteira, Algarve -, que marca a rentrée do partido após as férias de Verão, Passos Coelho justificou o aumento de impostos e a introdução do imposto especial no subsídio de Natal com o agravamento da recessão internacional e com "um desvio" nas contas públicas que "complica muito o objectivo" traçado pelo Executivo, mas prometeu "reduzir 10 por cento de despesa corrente num ano".

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