Assunção Expo Florestal

05-10-2015
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A Ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas esteve presente na ExpoFlorestal 2015, em Albergaria-a-Velha, onde realçou que o setor exporta já 4,5 mil milhões de euros, sendo o saldo da balança comercial florestal positivo em 2,5 mil milhões de euros. que todos são precisos para desenvolver o sector florestal. O tempo deu tréguas, calor e tempo seco, apesar do céu encoberto. Nada que prejudicasse a comitiva, os visitantes e os expositores. O Presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, que acompanhou a ministra durante a visita inaugural ao recinto da Expo, afirmou que “não há nenhum outro sector no País que distribua tanta riqueza como este” e por isso o Ministério da Agricultura devia olhar mais para ele. “Nós aqui no Baixo Vouga Lagunar contribuímos muito e recebemos pouco”, afirmou António Loureiro, lembrando a presença dos seus congéneres de Aveiro e Estarreja, Ribau Esteves e Diamantino Sabina.

Assunção Cristas referiu que o Ministério da Agricultura não é centralista, “não temos floresta em Lisboa”, adiantando que o Governo está empenhado em colocar todos os meios no terreno. A Ministra lembrou o apoio à constituição de novas Zonas de Intervenção Florestal, as medidas aprovadas no âmbito da fiscalidade verde, e a abertura de candidaturas, no início do próximo mês, do Programa de Desenvolvimento Rural 2020. "Este é um caminho que podemos intensificar e obter ainda melhores resultados se os pequenos proprietários se juntarem nas organizações de produtores florestais, para que possam concorrer melhor aos novos instrumentos comunitários e com isso terem melhores produções", disse. A ministra observou que existe procura de matéria-prima, pelo que é preciso aproveitar os novos fundos comunitários para aumentar a produção, devendo abrir em junho as candidaturas ao Programa de Desenvolvimento Rural (PDR2020). Assunção Cristas aproveitou para realçar o "trabalho muito intenso nos vários domínios da floresta" que tem sido desenvolvido pelo Governo e pelo seu ministério, "seja no domínio da estruturação fundiária, com forte impulso às Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), seja no domínio dos baldios, ou ainda no licenciamento, dispensando-o em muitas áreas e optando pela comunicação prévia, conforme o novo regime de arborização e rearborização".

A Ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas esteve presente na ExpoFlorestal 2015, em Albergaria-a-Velha, onde realçou que o setor exporta já 4,5 mil milhões de euros, sendo o saldo da balança comercial florestal positivo em 2,5 mil milhões de euros. que todos são precisos para desenvolver o sector florestal. O tempo deu tréguas, calor e tempo seco, apesar do céu encoberto. Nada que prejudicasse a comitiva, os visitantes e os expositores. O Presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, que acompanhou a ministra durante a visita inaugural ao recinto da Expo, afirmou que “não há nenhum outro sector no País que distribua tanta riqueza como este” e por isso o Ministério da Agricultura devia olhar mais para ele. “Nós aqui no Baixo Vouga Lagunar contribuímos muito e recebemos pouco”, afirmou António Loureiro, lembrando a presença dos seus congéneres de Aveiro e Estarreja, Ribau Esteves e Diamantino Sabina.

Assunção Cristas referiu que o Ministério da Agricultura não é centralista, “não temos floresta em Lisboa”, adiantando que o Governo está empenhado em colocar todos os meios no terreno. A Ministra lembrou o apoio à constituição de novas Zonas de Intervenção Florestal, as medidas aprovadas no âmbito da fiscalidade verde, e a abertura de candidaturas, no início do próximo mês, do Programa de Desenvolvimento Rural 2020. "Este é um caminho que podemos intensificar e obter ainda melhores resultados se os pequenos proprietários se juntarem nas organizações de produtores florestais, para que possam concorrer melhor aos novos instrumentos comunitários e com isso terem melhores produções", disse. A ministra observou que existe procura de matéria-prima, pelo que é preciso aproveitar os novos fundos comunitários para aumentar a produção, devendo abrir em junho as candidaturas ao Programa de Desenvolvimento Rural (PDR2020). Assunção Cristas aproveitou para realçar o "trabalho muito intenso nos vários domínios da floresta" que tem sido desenvolvido pelo Governo e pelo seu ministério, "seja no domínio da estruturação fundiária, com forte impulso às Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), seja no domínio dos baldios, ou ainda no licenciamento, dispensando-o em muitas áreas e optando pela comunicação prévia, conforme o novo regime de arborização e rearborização".

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