O Vilacondense de Apoio: Entrevista de Mário Almeida ao Comércio do Porto

30-06-2011
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Mário Almeida, o autarca que durante anos foi o rosto de todos os municípios portugueses, alega que o primeiro grande trabalho do novo secretário-geral do PS é unir o partido e envolver os autarcas.
- Qual é o primeiro grande desafio que o novo secretário-geral tem pela frente?
- A coesão do partido, preparando-o para as batalhas que aí vêm. A disputa correu bem e com grande elevação. Manuel Alegre e João Soares são pessoas que também se vão envolver na união do partido.
- Defende alguma mudança interna?
Há algo que deve mudar. Especialmente o que tem a ver com um maior envolvimento de toda a gente. É preciso uma maior organização, uma maior interacção global entre os diversos patamares do partido, promover mais reuniões, mais encontros, especialmente no que diz respeito aos autarcas.
- Espera alguma nova postuta do partido em relação aos autarcas, algum tratamento especial?
- Esse foi um facto quando José Sócrates assumiu responsabilidades no Governo. Teve sempre a preocupação de dialogar com os autarcas. Isso é fundamental e tenho a certeza de que vai acontecer agora que é secretário-geral do partido.
- Deixaria ao novo líder um conselho especial?
Ele não precisa de conselhos, mas de saber ouvir. Falei com ele variadíssimas vezes, inclusive na campanha, e identifico-me com a sua estratégia. Ele vai desenvolver um bom trabalho, fazer do PS um partido atento, interventivo, apontando os gravíssimos problemas do país. Há uma expectativa muito grande que extravasa o PS e que se estende à sociedade.
28 de Setembro de 2004

Mário Almeida, o autarca que durante anos foi o rosto de todos os municípios portugueses, alega que o primeiro grande trabalho do novo secretário-geral do PS é unir o partido e envolver os autarcas.
- Qual é o primeiro grande desafio que o novo secretário-geral tem pela frente?
- A coesão do partido, preparando-o para as batalhas que aí vêm. A disputa correu bem e com grande elevação. Manuel Alegre e João Soares são pessoas que também se vão envolver na união do partido.
- Defende alguma mudança interna?
Há algo que deve mudar. Especialmente o que tem a ver com um maior envolvimento de toda a gente. É preciso uma maior organização, uma maior interacção global entre os diversos patamares do partido, promover mais reuniões, mais encontros, especialmente no que diz respeito aos autarcas.
- Espera alguma nova postuta do partido em relação aos autarcas, algum tratamento especial?
- Esse foi um facto quando José Sócrates assumiu responsabilidades no Governo. Teve sempre a preocupação de dialogar com os autarcas. Isso é fundamental e tenho a certeza de que vai acontecer agora que é secretário-geral do partido.
- Deixaria ao novo líder um conselho especial?
Ele não precisa de conselhos, mas de saber ouvir. Falei com ele variadíssimas vezes, inclusive na campanha, e identifico-me com a sua estratégia. Ele vai desenvolver um bom trabalho, fazer do PS um partido atento, interventivo, apontando os gravíssimos problemas do país. Há uma expectativa muito grande que extravasa o PS e que se estende à sociedade.
28 de Setembro de 2004

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