PUXAPALAVRA: Morreu Veiga de Oliveira. Morreu um Grande Homem

01-07-2011
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Morreu Veiga de Oliveira. Morreu um Grande Homem

Álvaro Veiga de Oliveira faleceu na 5ª feira, 24 de Agosto, na sequência de um acidente vascular cerebral e foi cremado hoje, Domingo.

Veiga de Oliveira era um homem de grande inteligência e sagacidade. Uma garantia de qualidade em tudo o que participava. Como engenheiro civil na sua vida profissional, como lutador na clandestinidade contra a ditadura fascista, depois como Ministro nos Governos provisórios (Março de 1975 a Julho de 1976), como deputado na bancada do PCP (vice-presidente do grupo parlamentar entre 1976 e 1984), como crítico e dissidente do PCP em 1987 (no grupo dos seis com Vital Moreira , Silva Graça, Victor Louro, Sousa Marques e Dulce Martins).

Foi preso pela PIDE em 20 de Dezembro de 1965, num encontro de rua. Foi libertado, cinco anos depois, em 28 de Julho de 1970. Submetido a torturas inauditas (18 dias de tortura do sono seguida pouco depois de tortura da estátua até ter ficado em estado de coma) para denunciar companheiros e a sua actividade, manteve sem falar uma atitude de altiva dignidade.

Aderiu ao PS em Janeiro de 1999 e apoiou Cavaco Silva nas últimas eleições presidencias de 2005.

Morreu Veiga de Oliveira. Morreu um Grande Homem

Álvaro Veiga de Oliveira faleceu na 5ª feira, 24 de Agosto, na sequência de um acidente vascular cerebral e foi cremado hoje, Domingo.

Veiga de Oliveira era um homem de grande inteligência e sagacidade. Uma garantia de qualidade em tudo o que participava. Como engenheiro civil na sua vida profissional, como lutador na clandestinidade contra a ditadura fascista, depois como Ministro nos Governos provisórios (Março de 1975 a Julho de 1976), como deputado na bancada do PCP (vice-presidente do grupo parlamentar entre 1976 e 1984), como crítico e dissidente do PCP em 1987 (no grupo dos seis com Vital Moreira , Silva Graça, Victor Louro, Sousa Marques e Dulce Martins).

Foi preso pela PIDE em 20 de Dezembro de 1965, num encontro de rua. Foi libertado, cinco anos depois, em 28 de Julho de 1970. Submetido a torturas inauditas (18 dias de tortura do sono seguida pouco depois de tortura da estátua até ter ficado em estado de coma) para denunciar companheiros e a sua actividade, manteve sem falar uma atitude de altiva dignidade.

Aderiu ao PS em Janeiro de 1999 e apoiou Cavaco Silva nas últimas eleições presidencias de 2005.

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