É solteiro? Pode ser da genética

23-11-2014
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É solteiro e não percebe por que é que todas as suas relações falham? A culpa pode estar na genética, de acordo com um estudo publicado na revista Nature.

Um grupo de investigadores da Universidade de Peking, na China, identificou a ligação entre um gene e a capacidade de uma pessoa sentir-se feliz e manter uma relação. O foco dos cientistas foi o gene 5-HT1A, o responsável pelo controlo da hormona da felicidade, a serotonina.

Segundo a página de notícias Elite Daily, o gene tem duas variantes: pessoas com duas cópias da variante C produzem maiores níveis de serotonina do que aqueles que são CG ou GG. Para chegarem a estas conclusões, foram testados geneticamente 579 estudantes chineses.

Os resultados foram surpreendentes. Mais de 50% dos estudantes que tinham duplo CC descreveram-se como “apaixonados”. E só 39% dos CG ou GG estavam numa relação.

Pessoas que produzem menos serotonina têm, normalmente, mudanças de humor mais bruscas, algo que não ajuda a manutenção de uma relação.

Mas não há motivos para alarme. Segundo o Elite Daily, os investigadores foram rápidos a clarificar que esta variação genética só representa 1% da razão porque umas pessoas são melhores a manter relações. A genética pode ter importância, mas as relações são muito mais do que isso.

É solteiro e não percebe por que é que todas as suas relações falham? A culpa pode estar na genética, de acordo com um estudo publicado na revista Nature.

Um grupo de investigadores da Universidade de Peking, na China, identificou a ligação entre um gene e a capacidade de uma pessoa sentir-se feliz e manter uma relação. O foco dos cientistas foi o gene 5-HT1A, o responsável pelo controlo da hormona da felicidade, a serotonina.

Segundo a página de notícias Elite Daily, o gene tem duas variantes: pessoas com duas cópias da variante C produzem maiores níveis de serotonina do que aqueles que são CG ou GG. Para chegarem a estas conclusões, foram testados geneticamente 579 estudantes chineses.

Os resultados foram surpreendentes. Mais de 50% dos estudantes que tinham duplo CC descreveram-se como “apaixonados”. E só 39% dos CG ou GG estavam numa relação.

Pessoas que produzem menos serotonina têm, normalmente, mudanças de humor mais bruscas, algo que não ajuda a manutenção de uma relação.

Mas não há motivos para alarme. Segundo o Elite Daily, os investigadores foram rápidos a clarificar que esta variação genética só representa 1% da razão porque umas pessoas são melhores a manter relações. A genética pode ter importância, mas as relações são muito mais do que isso.

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