Portugal e outras touradas: O adorável mentiroso, perdão!, distraído

03-07-2011
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Recuperando o título do filme para o aqui se diz: Questionado pelo jornalistas da RTP sobre a possibilidade de Portugal pedir um empréstimo intercalar e de esse facto ter sido discutido no Conselho de Estado, como noticiaram vários órgãos de comunicação social, José Sócrates disse que tal não tinha sido discutido.“Não conheço isso. (…) Não foi [discutido no Conselho de Estado]”, afirmou José Sócrates à RTPBagão Félix, ex-ministro das Finanças, salientou ao PÚBLICO que não podia contar o que se passou no Conselho de Estado, mas pode “falar sobre o que não se passou”.“Perante as declarações do senhor primeiro-ministro só posso dizer que tem um problema de natureza física, como surdez, o que não parece, ou é distraído, o que também não me parece, ou faltou à verdade. Mentiu”, acrescenta o economista próximo do CDS-PP.Salientando várias vezes que não vai ser ele a revelar o que se passa no Conselho de Estado, Bagão Félix salienta que não podia ficar calado “face às declarações do primeiro-ministro”.“Não vale tudo. Há limites de ética e de decência na política. Como cidadão fiquei boquiaberto. Perturbado”, acrescentou.


Recuperando o título do filme para o aqui se diz: Questionado pelo jornalistas da RTP sobre a possibilidade de Portugal pedir um empréstimo intercalar e de esse facto ter sido discutido no Conselho de Estado, como noticiaram vários órgãos de comunicação social, José Sócrates disse que tal não tinha sido discutido.“Não conheço isso. (…) Não foi [discutido no Conselho de Estado]”, afirmou José Sócrates à RTPBagão Félix, ex-ministro das Finanças, salientou ao PÚBLICO que não podia contar o que se passou no Conselho de Estado, mas pode “falar sobre o que não se passou”.“Perante as declarações do senhor primeiro-ministro só posso dizer que tem um problema de natureza física, como surdez, o que não parece, ou é distraído, o que também não me parece, ou faltou à verdade. Mentiu”, acrescenta o economista próximo do CDS-PP.Salientando várias vezes que não vai ser ele a revelar o que se passa no Conselho de Estado, Bagão Félix salienta que não podia ficar calado “face às declarações do primeiro-ministro”.“Não vale tudo. Há limites de ética e de decência na política. Como cidadão fiquei boquiaberto. Perturbado”, acrescentou.

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