Ao som dos dias: 2011... o que virá aí?

03-03-2020
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É verdade começa hoje um novo ano civil. Para mim o ano "muda" lá para meados de Setembro, com o período pós-férias, o início de novo ano lectivo, novos horários, novas actividades e novas rotinas.Apesar dos foguetes, das panelas e dos gritos das varandas, este ano de 2011 não se prevê muito positivo. Muito antes pelo contrário. Penso que cabe a cada um de nós, enquanto indivíduos, pensar o que podemos realmente fazer para melhorar enquanto pessoas, enquanto famílias, enquanto sociedade. Cabe-nos a nós fazer as pequenas mudanças de dia-a-dia que podem fazer as grandes mudanças. Começar a poupar, começar a reciclar, começar a aproveitar. Não desperdiçar, não deitar fora. Dar e partilhar. No tempo dos nossos avós, até dos nossos pais, ninguém ía passar o ano ao Brasil, ou a qualquer outro país de clima tropical. Íamos de autocarro para a costa da Caparica quando eramos miúdos e eramos muito felizes. Agora todos temos a mania que podemos viver acima das nossas possibilidades. Enchemos os miúdos de tudo e mais alguma coisa e nos os deixamos aprender a sonhar, a ter objectivos, pois quase tudo é um dado adquirido. São mimados e irritantes e nós gostamos deles porque são nossos. Mas que raio de adultos estamos nós a criar?Bem... isto é assunto que dá pano para mangas e cá irá saindo de vez em quando!Um ano com muitos momentos felizes e doces é o meu sincero desejo para todos nós.Até já!


É verdade começa hoje um novo ano civil. Para mim o ano "muda" lá para meados de Setembro, com o período pós-férias, o início de novo ano lectivo, novos horários, novas actividades e novas rotinas.Apesar dos foguetes, das panelas e dos gritos das varandas, este ano de 2011 não se prevê muito positivo. Muito antes pelo contrário. Penso que cabe a cada um de nós, enquanto indivíduos, pensar o que podemos realmente fazer para melhorar enquanto pessoas, enquanto famílias, enquanto sociedade. Cabe-nos a nós fazer as pequenas mudanças de dia-a-dia que podem fazer as grandes mudanças. Começar a poupar, começar a reciclar, começar a aproveitar. Não desperdiçar, não deitar fora. Dar e partilhar. No tempo dos nossos avós, até dos nossos pais, ninguém ía passar o ano ao Brasil, ou a qualquer outro país de clima tropical. Íamos de autocarro para a costa da Caparica quando eramos miúdos e eramos muito felizes. Agora todos temos a mania que podemos viver acima das nossas possibilidades. Enchemos os miúdos de tudo e mais alguma coisa e nos os deixamos aprender a sonhar, a ter objectivos, pois quase tudo é um dado adquirido. São mimados e irritantes e nós gostamos deles porque são nossos. Mas que raio de adultos estamos nós a criar?Bem... isto é assunto que dá pano para mangas e cá irá saindo de vez em quando!Um ano com muitos momentos felizes e doces é o meu sincero desejo para todos nós.Até já!

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