Quando quem entrevista percebe que o sucesso de uma entrevista está nas respostas e não em demonstrar que se sabe fazer perguntas inteligentes, a qualidade sobe. Não foi o caso. À semelhança de um caso que relato no livro "A Varinha Mágica de Valentim Loureiro", com Judite de Sousa a sentir-se na obrigação de desempenhar um papel que não era o seu, depois de algumas pressões de bastidores, hoje vi dois entrevistadores (mais um de que outro) mais preocupados em mostrar que estavam ali para fazer perguntar difíceis do que, propriamente, em obter respostas que acrescentassem ao que o público já sabia.
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Quando quem entrevista percebe que o sucesso de uma entrevista está nas respostas e não em demonstrar que se sabe fazer perguntas inteligentes, a qualidade sobe. Não foi o caso. À semelhança de um caso que relato no livro "A Varinha Mágica de Valentim Loureiro", com Judite de Sousa a sentir-se na obrigação de desempenhar um papel que não era o seu, depois de algumas pressões de bastidores, hoje vi dois entrevistadores (mais um de que outro) mais preocupados em mostrar que estavam ali para fazer perguntar difíceis do que, propriamente, em obter respostas que acrescentassem ao que o público já sabia.