Moções de censura do BE e do PCP votadas quinta-feira

11-10-2015
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Os líderes parlamentares reúnem-se amanhã para agendar a votação das moções de censura apresentadas, separadamente, pelo PCP e BE.

As moções de censura apresentadas hoje pelo PCP e o Bloco de Esquerda deverão ser discutidas e votadas na próxima quinta-feira, disse ao Expresso fonte parlamentar. Oficialmente, a decisão deverá ser tomada pela conferência de líderes, que se reunirá amanhã, terça-feira.

As direções dos dois partidos reuniram-se na semana passada, por iniciativa do Bloco de Esquerda, para avaliar da conveniência de apresentação de uma moção de censura quanto ao momento, mas tal não representa uma iniciativa conjunta.

O facto foi sublinhado ao Expresso por João Semedo, dirigente do Bloco e indicado para a futura liderança do partido. "Há um discurso convergente, valorizamos a ação comum da moção de censura, mas não há necessidade de um texto único", disse. "Temos argumentos diferentes", sublinhou.

Segundo Semedo, a lição a extrair das grandes manifestações é que é preciso trazer para o Parlamento a convergência que lá se registou, o que é um facto novo na vida da Assembleia.

Também Jerónimo de Sousa, ao falar hoje nos Açores, referiu que se tratava apenas de uma "convergência de datas", mas sem prejuízo da "decisão autónoma de cada partido.

Os líderes parlamentares reúnem-se amanhã para agendar a votação das moções de censura apresentadas, separadamente, pelo PCP e BE.

As moções de censura apresentadas hoje pelo PCP e o Bloco de Esquerda deverão ser discutidas e votadas na próxima quinta-feira, disse ao Expresso fonte parlamentar. Oficialmente, a decisão deverá ser tomada pela conferência de líderes, que se reunirá amanhã, terça-feira.

As direções dos dois partidos reuniram-se na semana passada, por iniciativa do Bloco de Esquerda, para avaliar da conveniência de apresentação de uma moção de censura quanto ao momento, mas tal não representa uma iniciativa conjunta.

O facto foi sublinhado ao Expresso por João Semedo, dirigente do Bloco e indicado para a futura liderança do partido. "Há um discurso convergente, valorizamos a ação comum da moção de censura, mas não há necessidade de um texto único", disse. "Temos argumentos diferentes", sublinhou.

Segundo Semedo, a lição a extrair das grandes manifestações é que é preciso trazer para o Parlamento a convergência que lá se registou, o que é um facto novo na vida da Assembleia.

Também Jerónimo de Sousa, ao falar hoje nos Açores, referiu que se tratava apenas de uma "convergência de datas", mas sem prejuízo da "decisão autónoma de cada partido.

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