Correio de Cascais: BE Cascais questiona o Ministério da Economia e do Emprego sobre o Complexo Termal do Estoril

20-12-2011
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Pela pertinência do email enviado à redação do jornal Correio de Cascais, publicamos a questão levantada pelo deputado João Semedo da bancada parlamentar do Bloco de Esquerda acerca do Complexo Termal do Estoril. 

O deputado João Semedo do grupo parlamentar do Bloco de Esquerda voltou a questionar esta semana o Ministério da Economia e do Emprego sobre o Complexo Termal do Estoril, explorado pela empresa privada Termas do Estoril, S.A., que beneficiou de um financiamento do Estado no valor de 1,2 M €. A pergunta está disponivel AQUI e em anexo.
Estava previsto na candidatura ao mencionado finaciamento "a criação de uma unidade termal […] a utilizar em duas vertentes […]: uma associada ao Spa e Wellness Center e outra associada ao conceito tradicional de termas, com todas as valências terapêuticas da água mineral do Estoril (tratamento de doenças do foro músculo-esquelético, respiratório e dermatológico)”. Até ao momento, e já lá vai mais de um ano desde a sua inauguração (Abril de 2010), apenas está em funcionamento o spa, estando os serviços termais "temporariamente suspensos".Ou seja, 1,2 milhões de euros foram investidos pelo Estado Português para funcionar apenas um Spa de luxo, com instalações termais "temporariamente suspenas".Tendo beneficiado de investimento público, através do FEDER, e sendo as águas termais do Estoril um bem público com propriedades terapêuticas reconhecidas, o Bloco de Esquerda de Cascais considera incompreensível o facto de esta infra-estrutura continuar sem disponibilizar aos cidadãos a possibilidade de aí realizarem os tratamentos de saúde de que necessitam.Igualmente incompreensível é o facto de nem o Governo nem a própria Câmara Municipal de Cascais terem efectuado qualquer diligência que se conheça no sentido de assegurar a acesso efectivo às propriedades terapêuticas das águas termais do Estoril, por parte dos cidadãos, privilegiando assim, e apenas, os interesses dos investidores privados.


Pela pertinência do email enviado à redação do jornal Correio de Cascais, publicamos a questão levantada pelo deputado João Semedo da bancada parlamentar do Bloco de Esquerda acerca do Complexo Termal do Estoril. 

O deputado João Semedo do grupo parlamentar do Bloco de Esquerda voltou a questionar esta semana o Ministério da Economia e do Emprego sobre o Complexo Termal do Estoril, explorado pela empresa privada Termas do Estoril, S.A., que beneficiou de um financiamento do Estado no valor de 1,2 M €. A pergunta está disponivel AQUI e em anexo.
Estava previsto na candidatura ao mencionado finaciamento "a criação de uma unidade termal […] a utilizar em duas vertentes […]: uma associada ao Spa e Wellness Center e outra associada ao conceito tradicional de termas, com todas as valências terapêuticas da água mineral do Estoril (tratamento de doenças do foro músculo-esquelético, respiratório e dermatológico)”. Até ao momento, e já lá vai mais de um ano desde a sua inauguração (Abril de 2010), apenas está em funcionamento o spa, estando os serviços termais "temporariamente suspensos".Ou seja, 1,2 milhões de euros foram investidos pelo Estado Português para funcionar apenas um Spa de luxo, com instalações termais "temporariamente suspenas".Tendo beneficiado de investimento público, através do FEDER, e sendo as águas termais do Estoril um bem público com propriedades terapêuticas reconhecidas, o Bloco de Esquerda de Cascais considera incompreensível o facto de esta infra-estrutura continuar sem disponibilizar aos cidadãos a possibilidade de aí realizarem os tratamentos de saúde de que necessitam.Igualmente incompreensível é o facto de nem o Governo nem a própria Câmara Municipal de Cascais terem efectuado qualquer diligência que se conheça no sentido de assegurar a acesso efectivo às propriedades terapêuticas das águas termais do Estoril, por parte dos cidadãos, privilegiando assim, e apenas, os interesses dos investidores privados.

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