Vinci ganha com o homem em quem Marcelo bateu

12-10-2015
marcar artigo

Parece que não há mesmo marcianos segundo a Curiosity que anda por Marte. Mas se houvesse o que diria dito?

O consórcio francês Vinci ganhou a privatização da ANA, escolhido pelo governo do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.

O assessor jurídico da Vinci em Portugal foi o advogado José Luis Arnaut, ex-secretário-geral do PSD, ex-ministro do PSD.

Há um mês, José Luis Arnaut foi escolhido pelo governo de Passos Coelho para o assessorar na privatização da TAP, um negócio com aspectos interdependentes do da privatização da ANA.

O PS, através do líder parlamentar Carlos Zorrinho, disse ontem que a privatização da ANA foi feita de "forma obscura" e "sem concurso público".

O co-lider do Bloco de Esquerda, João Semedo, insurgiu-se há um mês contra a dupla condição de Arnaut de advogado da Vinci e assessor do governo na privatização da TAP

Também disse que as privatizações deste governo têm sido uma "distribuição de favores, benesses e benefícios a grupos de amigos que se identificam, que vivem e vegetam à volta dos interesses do PSD".

É claro que alguém teria de esclarecer o marciano.

Como disse Arnaut após as palavras de Semedo, tudo não passa de "insinuações".

A Vinci ofereceu o melhor preço pela ANA.

Escolheu bem para a assessor um homem perseverante que não larga, nem por nada a sua presa.

Exemplo: José Luís Arnaut foi a única pessoa que Marcelo Rebelo de Sousa agrediu (literalmente) com uns safanões na vida por levar demasiado a peito a função de secretário-geral do PSD, não largando as canelas do professor quando este foi líder do PSD (conta o jornalista Vitor Matos na biografia de Marcelo Rebelo de Sousa).

Parece que não há mesmo marcianos segundo a Curiosity que anda por Marte. Mas se houvesse o que diria dito?

O consórcio francês Vinci ganhou a privatização da ANA, escolhido pelo governo do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.

O assessor jurídico da Vinci em Portugal foi o advogado José Luis Arnaut, ex-secretário-geral do PSD, ex-ministro do PSD.

Há um mês, José Luis Arnaut foi escolhido pelo governo de Passos Coelho para o assessorar na privatização da TAP, um negócio com aspectos interdependentes do da privatização da ANA.

O PS, através do líder parlamentar Carlos Zorrinho, disse ontem que a privatização da ANA foi feita de "forma obscura" e "sem concurso público".

O co-lider do Bloco de Esquerda, João Semedo, insurgiu-se há um mês contra a dupla condição de Arnaut de advogado da Vinci e assessor do governo na privatização da TAP

Também disse que as privatizações deste governo têm sido uma "distribuição de favores, benesses e benefícios a grupos de amigos que se identificam, que vivem e vegetam à volta dos interesses do PSD".

É claro que alguém teria de esclarecer o marciano.

Como disse Arnaut após as palavras de Semedo, tudo não passa de "insinuações".

A Vinci ofereceu o melhor preço pela ANA.

Escolheu bem para a assessor um homem perseverante que não larga, nem por nada a sua presa.

Exemplo: José Luís Arnaut foi a única pessoa que Marcelo Rebelo de Sousa agrediu (literalmente) com uns safanões na vida por levar demasiado a peito a função de secretário-geral do PSD, não largando as canelas do professor quando este foi líder do PSD (conta o jornalista Vitor Matos na biografia de Marcelo Rebelo de Sousa).

marcar artigo