BE contesta tese de Passos sobre os casos de justiça

10-10-2015
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Política BE contesta tese de Passos sobre os casos de justiça 27.11.2014 às 23h21 333 Facebook Twitter Email Whatsapp Mais Google+ Linkedin Pinterest Link: "Pedro Passos Coelho defendeu que é no Estado, nas empresas públicas, o espaço privilegiado da corrupção, ora a realidade prova precisamente o contrário, os escândalos bancários, seja o BPN, o BPP e finalmente o Banco Espírito Santo, são todos bancos privados", salienta João Semedo, em reação à entrevista do primeiro-ministro à RTP. Lusa A respeito dos casos de justiça que têm sido conhecidos nas últimas semanas, João Semedo contestou a tese defendida pelo primeiro-ministro na entrevista à RTP: "Pedro Passos Coelho defendeu que é no Estado, nas empresas públicas, o espaço privilegiado da corrupção, ora a realidade prova precisamente o contrário, os escândalos bancários, seja o BPN, o BPP e finalmente o Banco Espírito Santo, são todos bancos privados".Semedo concretiza dizendo que não conhece "nenhum caso de fraude, burla ou corrupção envolvendo a Caixa Geral de Depósitos".O coordenador do Bloco de Esquerda lembrou ainda as investigações do Ministério Público sobre os processos de privatização da EDP e da REN e frisou que os problemas da PT se iniciaram com a sua privatização "e agravaram-se já com Pedro passos Coelho a governar, quando acabou com a 'golden share'". Para João Semedo, estes são factos que desmontam a tese de que é no domínio público que está a corrupção.O dirigente do BE criticou ainda o facto de Passos Coelho não ter tido uma palavra para os vistos 'gold', "da responsabilidade deste governo"."A pretexto de trazer para o país investimento privado, o que nós assistimos foi a casos de fraude, burla e corrupção, numa dimensão como até hoje o país nunca tinha visto", afirmou. Palavras-chave be João Semedo precariedade salário passos Facebook Twitter Email Whatsapp Mais Google+ Linkedin Pinterest Link:

Política BE contesta tese de Passos sobre os casos de justiça 27.11.2014 às 23h21 333 Facebook Twitter Email Whatsapp Mais Google+ Linkedin Pinterest Link: "Pedro Passos Coelho defendeu que é no Estado, nas empresas públicas, o espaço privilegiado da corrupção, ora a realidade prova precisamente o contrário, os escândalos bancários, seja o BPN, o BPP e finalmente o Banco Espírito Santo, são todos bancos privados", salienta João Semedo, em reação à entrevista do primeiro-ministro à RTP. Lusa A respeito dos casos de justiça que têm sido conhecidos nas últimas semanas, João Semedo contestou a tese defendida pelo primeiro-ministro na entrevista à RTP: "Pedro Passos Coelho defendeu que é no Estado, nas empresas públicas, o espaço privilegiado da corrupção, ora a realidade prova precisamente o contrário, os escândalos bancários, seja o BPN, o BPP e finalmente o Banco Espírito Santo, são todos bancos privados".Semedo concretiza dizendo que não conhece "nenhum caso de fraude, burla ou corrupção envolvendo a Caixa Geral de Depósitos".O coordenador do Bloco de Esquerda lembrou ainda as investigações do Ministério Público sobre os processos de privatização da EDP e da REN e frisou que os problemas da PT se iniciaram com a sua privatização "e agravaram-se já com Pedro passos Coelho a governar, quando acabou com a 'golden share'". Para João Semedo, estes são factos que desmontam a tese de que é no domínio público que está a corrupção.O dirigente do BE criticou ainda o facto de Passos Coelho não ter tido uma palavra para os vistos 'gold', "da responsabilidade deste governo"."A pretexto de trazer para o país investimento privado, o que nós assistimos foi a casos de fraude, burla e corrupção, numa dimensão como até hoje o país nunca tinha visto", afirmou. Palavras-chave be João Semedo precariedade salário passos Facebook Twitter Email Whatsapp Mais Google+ Linkedin Pinterest Link:

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