João Semedo no Clube dos Pensadores

24-04-2015
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Joaquim Jorge, fundador do Clube dos Pensadores (CdP), convidou João Semedo para estar presente no dia 3 de maio num debate sob o tema das “propostas do Bloco de Esquerda (BE) para uma alternativa política”.Na próxima sexta-feira, pelas 21h30, no Hotel Holiday Inn, em Gaia, o Clube dos Pensadores recebe João Semedo, coordenador do Bloco de Esquerda, conjuntamente com Catarina Mendes , e candidato à presidência da Câmara Municipal de Lisboa nas próximas eleições autárquicas agendadas para outubro de 2013. O partido, que tem feito várias sugestões ao governo, embora em vão, procurou que muitas delas fossem tidas em conta no OE 2013, nomeadamente a tributação do capital e a cláusula de renegociação dos juros; imposto de solidariedade sobre as grandes fortunas, para financiar o fundo de capitalização da segurança social, IRC progressivo, com quatro escalões distintos, o final da isenção das SGPS, manutenção do IVA na restauração em 13%, regularização dos precários do Estado e Revogação da lei dos compromissos, entre outras. Atualmente o BE pede a queda do governo, a sua substituição e a procura consensual para uma maioria de esquerda. Numa recente análise da Eurosondagem para o Expresso e SIC, o BE obteve 8,5% de intenção de voto, atingindo, em conjunto com o PCP (12,5%) um score superior a 20% contra os 35% do PS na mesma sondagem. “Com esta análise vê-se que o BE, para quem pensava que, com a saída de Francisco Louça, fosse o princípio do fim, não só se tem aguentado, como pode deixar de ser partido da oposição e aspirar a fazer parte de um governo de esquerda”, refere Joaquim Jorge.

Joaquim Jorge, fundador do Clube dos Pensadores (CdP), convidou João Semedo para estar presente no dia 3 de maio num debate sob o tema das “propostas do Bloco de Esquerda (BE) para uma alternativa política”.Na próxima sexta-feira, pelas 21h30, no Hotel Holiday Inn, em Gaia, o Clube dos Pensadores recebe João Semedo, coordenador do Bloco de Esquerda, conjuntamente com Catarina Mendes , e candidato à presidência da Câmara Municipal de Lisboa nas próximas eleições autárquicas agendadas para outubro de 2013. O partido, que tem feito várias sugestões ao governo, embora em vão, procurou que muitas delas fossem tidas em conta no OE 2013, nomeadamente a tributação do capital e a cláusula de renegociação dos juros; imposto de solidariedade sobre as grandes fortunas, para financiar o fundo de capitalização da segurança social, IRC progressivo, com quatro escalões distintos, o final da isenção das SGPS, manutenção do IVA na restauração em 13%, regularização dos precários do Estado e Revogação da lei dos compromissos, entre outras. Atualmente o BE pede a queda do governo, a sua substituição e a procura consensual para uma maioria de esquerda. Numa recente análise da Eurosondagem para o Expresso e SIC, o BE obteve 8,5% de intenção de voto, atingindo, em conjunto com o PCP (12,5%) um score superior a 20% contra os 35% do PS na mesma sondagem. “Com esta análise vê-se que o BE, para quem pensava que, com a saída de Francisco Louça, fosse o princípio do fim, não só se tem aguentado, como pode deixar de ser partido da oposição e aspirar a fazer parte de um governo de esquerda”, refere Joaquim Jorge.

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