O presidente da Associação Empresarial da Região de Viseu (AIRV), João Rebelo Cotta, acredita que para as empresas portuguesas, num mercado "saturado" como o nacional, "por vezes a internacionalização é a solução".
Presente do roadshow da AICEP realizado esta quarta-feira, 18 de Março, em Viseu, o também líder da empresa Controlvet, aproveitou para deixar alguns conselhos àqueles empresários que pretendem internacionalizar as suas empresas. Para começar, refere, devem "recorrer à AICEP", porque se não fosse esta agência "não teria conseguido aquilo que consegui". João Cotta acrescenta que "o apoio local da AICEP é fundamental, especialmente para uma PME".
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No entanto, o presidente da AIRV alerta que é necessária "capacidade financeira, porque nos primeiros anos, quando se vai para o estrangeiro, é para se perder dinheiro". Além do músculo financeiro é preciso ser-se "bom naquilo que se faz em Portugal, ser capaz de inovar no mercado de destino".
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Na abertura da conferência da AICEP em Viseu, João Cotta continuou a elencar requisitos que considera fundamentais para assegurar o sucesso no processo de internacionalização. "Bom controlo de custos, bom sistema de ‘report’ e ter pessoas adequadas", disse sublinhando a importância de se "gerir o negócio localmente".
Nesse sentido, e lembrando que a dimensão média das empresas portuguesas é pequena, salientou que é importante "procurar parceiros complementares (joint-ventures)".
Por fim, a rematar a sua intervenção, João Cotta notou ainda um outro factor decisivo para o sucesso da internacionalização: "persistência, persistência, persistência", porque o "êxito não se atinge à primeira".
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O presidente da Associação Empresarial da Região de Viseu (AIRV), João Rebelo Cotta, acredita que para as empresas portuguesas, num mercado "saturado" como o nacional, "por vezes a internacionalização é a solução".
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No entanto, o presidente da AIRV alerta que é necessária "capacidade financeira, porque nos primeiros anos, quando se vai para o estrangeiro, é para se perder dinheiro". Além do músculo financeiro é preciso ser-se "bom naquilo que se faz em Portugal, ser capaz de inovar no mercado de destino".
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Nesse sentido, e lembrando que a dimensão média das empresas portuguesas é pequena, salientou que é importante "procurar parceiros complementares (joint-ventures)".
Por fim, a rematar a sua intervenção, João Cotta notou ainda um outro factor decisivo para o sucesso da internacionalização: "persistência, persistência, persistência", porque o "êxito não se atinge à primeira".