Desemprego abranda mas atinge valor mais elevado de sempre em Fevereiro

01-07-2011
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Ainda assim, os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) mostram que o desemprego está a crescer a um ritmo mais lento do que o verificado até meados do ano passado. Os dados do IEFP indicam ainda uma redução do número de novos.

As 54.980 pessoas que passaram pelos ficheiros em Fevereiro representam uma quebra de 21 por cento face ao ano anterior. O IEFP revela que embora as mulheres sejam em maior número, foram os homens os mais afectados pelo aumento homólogo do desemprego, principalmente os que têm mais de 25 anos de idade.

A região Norte continua a bater o recorde, mas o Algarve está com a taxa de crescimento homóloga mais elevada (39 por cento). O fim de trabalho não permanente é a principal razão do desemprego e afecta sobretudo os trabalhadores da construção.

50 mil anulações

Os dados de Fevereiro revelam ainda que o IEFP anulou cerca de 50 mil desempregados da sua base de dados. Não é o valor mais elevado de sempre, mas regista uma das variações homólogas mais altas de sempre (21 por cento acima do nível de anulações registado em Janeiro de 2009), só comparáveis com as verificadas em meados de 2009 e durante 2003.

Diversos motivos podem explicar as anulações. Seja porque os desempregados encontraram emprego, estão em formação, suspenderam a inscrição, emigraram ou não responderam às notificações dos serviços de emprego. Na verdade, não se conhece a variação mensal dos motivos de anulação já que os dirigentes do IEFP se recusam a fornecer esses dados.

Ainda assim, os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) mostram que o desemprego está a crescer a um ritmo mais lento do que o verificado até meados do ano passado. Os dados do IEFP indicam ainda uma redução do número de novos.

As 54.980 pessoas que passaram pelos ficheiros em Fevereiro representam uma quebra de 21 por cento face ao ano anterior. O IEFP revela que embora as mulheres sejam em maior número, foram os homens os mais afectados pelo aumento homólogo do desemprego, principalmente os que têm mais de 25 anos de idade.

A região Norte continua a bater o recorde, mas o Algarve está com a taxa de crescimento homóloga mais elevada (39 por cento). O fim de trabalho não permanente é a principal razão do desemprego e afecta sobretudo os trabalhadores da construção.

50 mil anulações

Os dados de Fevereiro revelam ainda que o IEFP anulou cerca de 50 mil desempregados da sua base de dados. Não é o valor mais elevado de sempre, mas regista uma das variações homólogas mais altas de sempre (21 por cento acima do nível de anulações registado em Janeiro de 2009), só comparáveis com as verificadas em meados de 2009 e durante 2003.

Diversos motivos podem explicar as anulações. Seja porque os desempregados encontraram emprego, estão em formação, suspenderam a inscrição, emigraram ou não responderam às notificações dos serviços de emprego. Na verdade, não se conhece a variação mensal dos motivos de anulação já que os dirigentes do IEFP se recusam a fornecer esses dados.

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