O Zlatan mexicano procura a afirmação na Europa

13-10-2015
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Será no Benfica que Jiménez irá tentar mostrar as qualidades que fizeram o Atlético de Madrid avançar para a sua contratação em 2014, pagando os “colchoneros” uma verba a rondar os dez milhões ao America do México. O retorno desportivo do avançado foi quase nulo, apenas um golo marcado, insuficiente para convencer o técnico Diego Simeone a mantê-lo no plantel – a equipa madrilena conta para a nova temporada com um lote de avançados que pouco espaço deixava para a afirmação do mexicano, Jackson Martínez, Antoine Griezmann, Fernando Torres e o jovem argentino Luciano Vietto.

Jiménez é um avançado alto (1,90m) e com boa mobilidade, muitas vezes comparado no seu país ao sueco Zlatan Ibrahimovic. Tem no jogo aéreo o seu ponto forte, mas também é capaz de lances plenos de técnica e a sua potência física também lhe permite ser eficaz nos remates de longe. No Atlético, teve poucas hipóteses, com a concorrência, principalmente, de Mandzukic e Griezmann, mas ainda foi titular em três das quatro primeiras jornadas da última liga espanhola. Depois, a sua utilização foi sendo cada vez mais residual, somando um total de 821 minutos de tempo de jogo em 28 partidas (22 a partir do banco de suplentes).

O West Ham United, da Premier League inglesa, também estava interessado, mas a intervenção de Jorge Mendes foi decisiva para a mudança de rota do avançado. O Benfica deverá pagar nove milhões de euros pela metade do passe do jogador que pertence ao Atlético de Madrid, mantendo Mendes uma participação de 50 por cento dos direitos do jogador. O contrato deverá ser de cinco temporadas.

Depois de Kikin Fonseca, que passou pela Luz sem deixar grandes memórias em 2006 (três golos marcados), Jiménez será o segundo jogador mexicano da história do Benfica. Tem como grande cartão-de-visita a medalha de ouro no torneio olímpico de futebol nos Jogos de Londres em 2012, numa equipa que tinha ainda os portistas Hector Herrera e Diego Reyes, este emprestado à Real Sociedad, e antigo colega de Jiménez no America – curiosamente, para além destes três, apenas mais um jogador da selecção campeã olímpica joga fora do México, Giovanni dos Santos, dos LA Galaxy.

Revelado no América do México, que também tem a alcunha de “águias”, Jiménez estreou pela primeira equipa em 2011-12, mas foi na época seguinte que começou a mostrar dotes de goleador, com 14 tiros certeiros. A temporada seguinte foi ainda mais produtiva, com 18 golos e a seguinte ia pelo mesmo caminho (quatro golos em quatro jogos), antes de ser negociado para o Atlético – o FC Porto também estava interessado. Na selecção principal do México, quase sempre sob as ordens de Miguel Herrera, Jiménez fez 36 jogos e oito golos, um dos quais decisivo (e espectacular, num pontapé de bicicleta) no triunfo mexicano sobre o Panamá num jogo de apuramento para o Mundial 2014.

Será no Benfica que Jiménez irá tentar mostrar as qualidades que fizeram o Atlético de Madrid avançar para a sua contratação em 2014, pagando os “colchoneros” uma verba a rondar os dez milhões ao America do México. O retorno desportivo do avançado foi quase nulo, apenas um golo marcado, insuficiente para convencer o técnico Diego Simeone a mantê-lo no plantel – a equipa madrilena conta para a nova temporada com um lote de avançados que pouco espaço deixava para a afirmação do mexicano, Jackson Martínez, Antoine Griezmann, Fernando Torres e o jovem argentino Luciano Vietto.

Jiménez é um avançado alto (1,90m) e com boa mobilidade, muitas vezes comparado no seu país ao sueco Zlatan Ibrahimovic. Tem no jogo aéreo o seu ponto forte, mas também é capaz de lances plenos de técnica e a sua potência física também lhe permite ser eficaz nos remates de longe. No Atlético, teve poucas hipóteses, com a concorrência, principalmente, de Mandzukic e Griezmann, mas ainda foi titular em três das quatro primeiras jornadas da última liga espanhola. Depois, a sua utilização foi sendo cada vez mais residual, somando um total de 821 minutos de tempo de jogo em 28 partidas (22 a partir do banco de suplentes).

O West Ham United, da Premier League inglesa, também estava interessado, mas a intervenção de Jorge Mendes foi decisiva para a mudança de rota do avançado. O Benfica deverá pagar nove milhões de euros pela metade do passe do jogador que pertence ao Atlético de Madrid, mantendo Mendes uma participação de 50 por cento dos direitos do jogador. O contrato deverá ser de cinco temporadas.

Depois de Kikin Fonseca, que passou pela Luz sem deixar grandes memórias em 2006 (três golos marcados), Jiménez será o segundo jogador mexicano da história do Benfica. Tem como grande cartão-de-visita a medalha de ouro no torneio olímpico de futebol nos Jogos de Londres em 2012, numa equipa que tinha ainda os portistas Hector Herrera e Diego Reyes, este emprestado à Real Sociedad, e antigo colega de Jiménez no America – curiosamente, para além destes três, apenas mais um jogador da selecção campeã olímpica joga fora do México, Giovanni dos Santos, dos LA Galaxy.

Revelado no América do México, que também tem a alcunha de “águias”, Jiménez estreou pela primeira equipa em 2011-12, mas foi na época seguinte que começou a mostrar dotes de goleador, com 14 tiros certeiros. A temporada seguinte foi ainda mais produtiva, com 18 golos e a seguinte ia pelo mesmo caminho (quatro golos em quatro jogos), antes de ser negociado para o Atlético – o FC Porto também estava interessado. Na selecção principal do México, quase sempre sob as ordens de Miguel Herrera, Jiménez fez 36 jogos e oito golos, um dos quais decisivo (e espectacular, num pontapé de bicicleta) no triunfo mexicano sobre o Panamá num jogo de apuramento para o Mundial 2014.

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