O Carmo e a Trindade: UMA PRAÇA ADIADA- ESTUDO DE FLUXOS PEDONAIS NA PRAÇA DO DUQUE DE SALDANHA

30-06-2011
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Se me permitem, aproveito este espaço para divulgar este livro lançado o ano passado, escrito por Hèléne Fretigné, uma jovem francesa que esteve em Portugal a estagiar na ACA-M ao abrigo de um programa de estágios europeus e de aprendizagem da língua. Este livro resultou dos estudos que efectuou e da persistência que sempre manteve para os realizar."UMA PRAÇA ADIADA- ESTUDO DE FLUXOS PEDONAIS NA PRAÇA DO DUQUE DE SALDANHA "Autoria: Hélène FretignéCoordenação: Manuel João RamosIntrodução: Manuel Delgado (Universitat de Barcelona)A obra destina-se fundamentlmente a urbanistas, cientistas sociais, técnicos de segurança rodoviária e todos os interessados no estudo das relações peões-automobilistas.Edição: ACA-MDistribuição: Assírio & Alvim Editores Trata-se de um estudo inédito e inovador sobre a forma como um espaço público urbano é apropriado e vivido pelos cidadãos que o cruzam.Beneficiando do distanciamento do seu olhar face à realidade do trânsito em Portugal, a socióloga Hélène Fretigné apresenta-nos a história da transformação, pela autarquia lisboeta, de uma praça acolhedora em inóspito local de passagem, e analisa detalhadamente as tensões, os riscos e os conflitos de uso que opõem peões a automobilistas, ambos reclamando o seu direito a esse território alcatroado.Este livro divide-se em duas partes:A primeira parte é uma análise histórica da evolução da praça no contexto do desenvolvimento urbanístico novecentista das Av. Novas, e a polémica da demolição do Monumental, nos anos oitenta, quando a autarquia lisboeta prometeu aos munícipes a “devolução da praça aos peões”.A segunda parte analisa a situação actual da praça, feita de agressão contínua aos peões nas suas tentativas de a atravessar, confrontados com 3 centros comerciais cortados por uma via rápida, que não oferece aos cidadãos condições de travessia confortável e segura, e muito menos disponibiliza as condições para o usufruto condigno do equipamento urbano que é uma praça central da cidade. O livro contém um caderno de fotografias, um mapa de ocupação do espaço da praça, diversas plantas e quadros com tempos de atravessamento, velocidades praticadas, etc. Isabel Goulão

Se me permitem, aproveito este espaço para divulgar este livro lançado o ano passado, escrito por Hèléne Fretigné, uma jovem francesa que esteve em Portugal a estagiar na ACA-M ao abrigo de um programa de estágios europeus e de aprendizagem da língua. Este livro resultou dos estudos que efectuou e da persistência que sempre manteve para os realizar."UMA PRAÇA ADIADA- ESTUDO DE FLUXOS PEDONAIS NA PRAÇA DO DUQUE DE SALDANHA "Autoria: Hélène FretignéCoordenação: Manuel João RamosIntrodução: Manuel Delgado (Universitat de Barcelona)A obra destina-se fundamentlmente a urbanistas, cientistas sociais, técnicos de segurança rodoviária e todos os interessados no estudo das relações peões-automobilistas.Edição: ACA-MDistribuição: Assírio & Alvim Editores Trata-se de um estudo inédito e inovador sobre a forma como um espaço público urbano é apropriado e vivido pelos cidadãos que o cruzam.Beneficiando do distanciamento do seu olhar face à realidade do trânsito em Portugal, a socióloga Hélène Fretigné apresenta-nos a história da transformação, pela autarquia lisboeta, de uma praça acolhedora em inóspito local de passagem, e analisa detalhadamente as tensões, os riscos e os conflitos de uso que opõem peões a automobilistas, ambos reclamando o seu direito a esse território alcatroado.Este livro divide-se em duas partes:A primeira parte é uma análise histórica da evolução da praça no contexto do desenvolvimento urbanístico novecentista das Av. Novas, e a polémica da demolição do Monumental, nos anos oitenta, quando a autarquia lisboeta prometeu aos munícipes a “devolução da praça aos peões”.A segunda parte analisa a situação actual da praça, feita de agressão contínua aos peões nas suas tentativas de a atravessar, confrontados com 3 centros comerciais cortados por uma via rápida, que não oferece aos cidadãos condições de travessia confortável e segura, e muito menos disponibiliza as condições para o usufruto condigno do equipamento urbano que é uma praça central da cidade. O livro contém um caderno de fotografias, um mapa de ocupação do espaço da praça, diversas plantas e quadros com tempos de atravessamento, velocidades praticadas, etc. Isabel Goulão

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