Autarca da Guarda vaiado após defender aglomeração de freguesias

04-12-2011
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João Prata, de 47 anos, presidente da Junta de São Miguel da Guarda – uma freguesia urbana –, foi especialmente vaiado quando disse que não gostou “do tom do congresso” e recordou que nos últimos 15 anos “sempre se discutiu a reorganização do território”, uma ideia presente de resto nos discursos de vários governos.

“Essa reorganização é importante, tal como é fundamental a coesão social e demográfica. E se isso significar que as freguesias devem ser juntadas e os concelhos reorganizados, devemos encarar isso com a máxima abertura e não ficarmos enquistados e bloqueados”, defendeu o autarca em declarações à Lusa no final da intervenção.

Prata sublinhou não ter ficado ofendido com os apupos, mas pediu para não vaiarem o ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que irá encerrar o congresso nesta tarde de sábado.

Sobre a região, afirmou que se devem manter as freguesias rurais e aglutinar as urbanas, mas salientou que não o move qualquer ambição pessoal nas posições que toma, uma vez que, como autarca eleito desde 2001, cumpre o último ano de mandato. A freguesia de São Miguel da Guarda tem cerca de 7000 habitantes e 5500 eleitores.

João Prata, de 47 anos, presidente da Junta de São Miguel da Guarda – uma freguesia urbana –, foi especialmente vaiado quando disse que não gostou “do tom do congresso” e recordou que nos últimos 15 anos “sempre se discutiu a reorganização do território”, uma ideia presente de resto nos discursos de vários governos.

“Essa reorganização é importante, tal como é fundamental a coesão social e demográfica. E se isso significar que as freguesias devem ser juntadas e os concelhos reorganizados, devemos encarar isso com a máxima abertura e não ficarmos enquistados e bloqueados”, defendeu o autarca em declarações à Lusa no final da intervenção.

Prata sublinhou não ter ficado ofendido com os apupos, mas pediu para não vaiarem o ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que irá encerrar o congresso nesta tarde de sábado.

Sobre a região, afirmou que se devem manter as freguesias rurais e aglutinar as urbanas, mas salientou que não o move qualquer ambição pessoal nas posições que toma, uma vez que, como autarca eleito desde 2001, cumpre o último ano de mandato. A freguesia de São Miguel da Guarda tem cerca de 7000 habitantes e 5500 eleitores.

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