Copo de 3: Loios branco 2009

21-01-2012
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Em jeito de homenagem aos membros da antiga Congregação de São João Evangelista, conhecidos como Monges de Loios, o enólogo e produtor João Portugal Ramos criou a marca Loios. Esta é a primeira marca dos vinhos de João Portugal Ramos em Estremoz, na sua produção tem por base as castas mais tradicionais da região, neste caso Rabo de Ovelha e Roupeiro, com respectiva passeata apenas por inox apresentando-se com uns agradáveis 12,5% Vol.

Loios branco 2009

Tonalidade amarelo palha de mediana concentração.

Nariz jovem e bem fresco com a fruta madura e limpa, a sentir-se muito bem com citrinos, pêssego e melão, ligeiro tropical com suave maracujá. Não tem muita expressividade apesar de o que mostra, mostra bem, com ponta de vegeta fresco em segundo plano.

Boca com entrada simpática, fresco e frutado, mediano de estrutura o vinho é basicamente a fruta madura e muito limpa com frescura e um ligeiro vegetal fresco pelo meio. A meio da boca parece ter toque de rebuçado de limão, laranja, acidez a marcar presença mas muito correcto dentro da simplicidade que tem.

Quando se fala em vinho para o dia a dia, com qualidade assegurada, este vinho será sempre uma compra a ter em conta, muito correcto na maneira como se mostra e pelo que mostra. O preço ronda os 3,50€ e a facilidade de encontrar faz com que não haja desculpa para se beber mau vinho nos dias que correm. 14,5 - 86


Em jeito de homenagem aos membros da antiga Congregação de São João Evangelista, conhecidos como Monges de Loios, o enólogo e produtor João Portugal Ramos criou a marca Loios. Esta é a primeira marca dos vinhos de João Portugal Ramos em Estremoz, na sua produção tem por base as castas mais tradicionais da região, neste caso Rabo de Ovelha e Roupeiro, com respectiva passeata apenas por inox apresentando-se com uns agradáveis 12,5% Vol.

Loios branco 2009

Tonalidade amarelo palha de mediana concentração.

Nariz jovem e bem fresco com a fruta madura e limpa, a sentir-se muito bem com citrinos, pêssego e melão, ligeiro tropical com suave maracujá. Não tem muita expressividade apesar de o que mostra, mostra bem, com ponta de vegeta fresco em segundo plano.

Boca com entrada simpática, fresco e frutado, mediano de estrutura o vinho é basicamente a fruta madura e muito limpa com frescura e um ligeiro vegetal fresco pelo meio. A meio da boca parece ter toque de rebuçado de limão, laranja, acidez a marcar presença mas muito correcto dentro da simplicidade que tem.

Quando se fala em vinho para o dia a dia, com qualidade assegurada, este vinho será sempre uma compra a ter em conta, muito correcto na maneira como se mostra e pelo que mostra. O preço ronda os 3,50€ e a facilidade de encontrar faz com que não haja desculpa para se beber mau vinho nos dias que correm. 14,5 - 86

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