opinião folhacds

13-04-2015
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Apoio na assistência social, que deve ser focada mais na família e menos nas instituições; Apoio à família cuidadora, dos seus idosos e incapacitados, mais do que à institucionalização dos mesmos; Apoio à família nas políticas de ordenamento do território com incentivos à instalação de empresas no interior do país, criando aí emprego, possibilitando às famílias instalarem-se em regiões do país onde beneficiarão de melhor qualidade de vida, repovoando o país e facilitando a natalidade.

Nós, CDS, defendemos um Estado mais justo no tratamento dado à pessoa, no respeito pelo seu esforço e trabalho, na redistribuição da riqueza criada por todos, onde se criem condições para um verdadeiro e proveitoso diálogo no mundo laboral, nas empresas, entre empregadores e trabalhadores, donde nasça um verdadeiro contrato social com vantagens mútuas.

Nós, CDS, defendemos o conceito de “Elevador Social”, em que o país cresça e se desenvolva tendo como base o crescimento e desenvolvimento do indivíduo e da família, assentes na sua valorização profissional, educacional e, consequentemente, social.

Nós, CDS, defendemos, como tal, um conceito de educação plena e socialmente útil e responsável. Plena no respeito da escolha individual. Plena na autonomia que é dada ao indivíduo e à família de escolher o seu percurso e a escola onde o quer realizar. Plena na integração dos encarregados de educação na escola e como parte integrante da educação dos seus filhos. Plena na diversidade de oferta educativa garantida pela escola pública, resultante da possibilidade de escolha entre os estabelecimentos da rede pública de ensino e os da rede privada integrantes da escola pública por via dos contratos de associação. Uma escola socialmente responsável porque obedece a critérios de rigor e exigência, garantindo a quem a frequenta que terá as ferramentas técnicas e educacionais para se valorizar como pessoa e como profissional e, com isso, abrir a porta do elevador social e nele ter um lugar por direito e mérito próprio. Uma escola socialmente útil porque construída em função das necessidades do aluno, da comunidade e do país, tendo em vista a plena realização do mesmo, a sua plena integração profissional e social na comunidade, a optimização dos recursos públicos investidos na escola, cujo objectivo último é - não pode deixar de ser - que através de cada um de nós individualmente, se concretize o desígnio colectivo de que Portugal seja um país mais próspero, mais desenvolvido e socialmente mais justo.

Apoio na assistência social, que deve ser focada mais na família e menos nas instituições; Apoio à família cuidadora, dos seus idosos e incapacitados, mais do que à institucionalização dos mesmos; Apoio à família nas políticas de ordenamento do território com incentivos à instalação de empresas no interior do país, criando aí emprego, possibilitando às famílias instalarem-se em regiões do país onde beneficiarão de melhor qualidade de vida, repovoando o país e facilitando a natalidade.

Nós, CDS, defendemos um Estado mais justo no tratamento dado à pessoa, no respeito pelo seu esforço e trabalho, na redistribuição da riqueza criada por todos, onde se criem condições para um verdadeiro e proveitoso diálogo no mundo laboral, nas empresas, entre empregadores e trabalhadores, donde nasça um verdadeiro contrato social com vantagens mútuas.

Nós, CDS, defendemos o conceito de “Elevador Social”, em que o país cresça e se desenvolva tendo como base o crescimento e desenvolvimento do indivíduo e da família, assentes na sua valorização profissional, educacional e, consequentemente, social.

Nós, CDS, defendemos, como tal, um conceito de educação plena e socialmente útil e responsável. Plena no respeito da escolha individual. Plena na autonomia que é dada ao indivíduo e à família de escolher o seu percurso e a escola onde o quer realizar. Plena na integração dos encarregados de educação na escola e como parte integrante da educação dos seus filhos. Plena na diversidade de oferta educativa garantida pela escola pública, resultante da possibilidade de escolha entre os estabelecimentos da rede pública de ensino e os da rede privada integrantes da escola pública por via dos contratos de associação. Uma escola socialmente responsável porque obedece a critérios de rigor e exigência, garantindo a quem a frequenta que terá as ferramentas técnicas e educacionais para se valorizar como pessoa e como profissional e, com isso, abrir a porta do elevador social e nele ter um lugar por direito e mérito próprio. Uma escola socialmente útil porque construída em função das necessidades do aluno, da comunidade e do país, tendo em vista a plena realização do mesmo, a sua plena integração profissional e social na comunidade, a optimização dos recursos públicos investidos na escola, cujo objectivo último é - não pode deixar de ser - que através de cada um de nós individualmente, se concretize o desígnio colectivo de que Portugal seja um país mais próspero, mais desenvolvido e socialmente mais justo.

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