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17-03-2012
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"O CDS confirma a demissão do seu vice-presidente do grupo parlamentar José Manuel Rodrigues, que decorre, tal como ele teve oportunidade de explicar, do facto de ontem [sexta-feira] ter quebrado a disciplina de voto numa votação de uma proposta de lei, matéria proposta pelo Governo e que obviamente implica essa disciplina de voto", disse à agência Lusa o porta-voz do partido.José Manuel Rodrigues explicou entretanto que a proposta de lei do Governo votada na sexta-feira, que introduz alterações ao IVA e aos impostos especiais de consumo em vigor na Madeira, é "um massacre fiscal", justificando assim que "não poderia ter outro sentido de voto".De acordo com João Pinho de Almeida, também vice-presidente do grupo parlamentar centrista, a decisão do deputado da Madeira "foi a consequência retirada desse ato" e mesmo tendo sido uma decisão "em nome dos compromissos que o fizeram eleger", tratando-se de uma proposta do Governo, era matéria sujeita a disciplina de voto.O porta-voz do CDS assegurou não ter havido qualquer pressão por parte do partido para que José Manuel Rodrigues se demitisse, alegando que "foi explicado ao deputado que sendo matéria proposta pelo Governo implicaria disciplina de voto" e que "o deputado quebrou essa disciplina de voto".Em relação ao lugar que agora fica vago, João Pinho de Almeida adiantou que o grupo parlamentar tem dois vice-presidentes e que isso será matéria a ser analisada pelo presidente do grupo parlamentar, Nuno Magalhães.A Assembleia da República aprovou na sexta-feira as alterações ao IVA e aos impostos especiais de consumo em vigor na Madeira, de acordo com o programa de ajustamento financeiro acordado entre o Governo e a região autónoma.O diploma teve os votos favoráveis do PSD e do CDS, a abstenção do PS e os votos contra do PCP, BE, Verdes e dos cinco deputados eleitos pela Madeira.

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"O CDS confirma a demissão do seu vice-presidente do grupo parlamentar José Manuel Rodrigues, que decorre, tal como ele teve oportunidade de explicar, do facto de ontem [sexta-feira] ter quebrado a disciplina de voto numa votação de uma proposta de lei, matéria proposta pelo Governo e que obviamente implica essa disciplina de voto", disse à agência Lusa o porta-voz do partido.José Manuel Rodrigues explicou entretanto que a proposta de lei do Governo votada na sexta-feira, que introduz alterações ao IVA e aos impostos especiais de consumo em vigor na Madeira, é "um massacre fiscal", justificando assim que "não poderia ter outro sentido de voto".De acordo com João Pinho de Almeida, também vice-presidente do grupo parlamentar centrista, a decisão do deputado da Madeira "foi a consequência retirada desse ato" e mesmo tendo sido uma decisão "em nome dos compromissos que o fizeram eleger", tratando-se de uma proposta do Governo, era matéria sujeita a disciplina de voto.O porta-voz do CDS assegurou não ter havido qualquer pressão por parte do partido para que José Manuel Rodrigues se demitisse, alegando que "foi explicado ao deputado que sendo matéria proposta pelo Governo implicaria disciplina de voto" e que "o deputado quebrou essa disciplina de voto".Em relação ao lugar que agora fica vago, João Pinho de Almeida adiantou que o grupo parlamentar tem dois vice-presidentes e que isso será matéria a ser analisada pelo presidente do grupo parlamentar, Nuno Magalhães.A Assembleia da República aprovou na sexta-feira as alterações ao IVA e aos impostos especiais de consumo em vigor na Madeira, de acordo com o programa de ajustamento financeiro acordado entre o Governo e a região autónoma.O diploma teve os votos favoráveis do PSD e do CDS, a abstenção do PS e os votos contra do PCP, BE, Verdes e dos cinco deputados eleitos pela Madeira.

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