smartborders

13-04-2015
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Actualmente, a entrada e saída de nacionais de países terceiros pelas fronteiras externas da União Europeia, é assinalada apenas com um carimbo nos seus documentos de viagem. Tal significa que o tempo que cada uma pessoa passa no território da União Europeia tem de ser calculado manualmente, o que causa demoras na passagem pela fronteira. Além disso, esta situação acarreta ainda riscos associados à falsificação, tornando impossível determinar a data de entrada dos nacionais de países terceiros que percam ou destruam a sua documentação.

As duas componentes deste pacote são: Programa de Viajantes Registados (RTP) e o Sistema de Entrada/Saída (EES) que simplificarão as formalidades para os viajantes frequentes de países terceiros nas fronteiras externas do espaço Schengen e reforçarão a segurança nas fronteiras da União Europeia.

Traduz-se em modernizar os nossos sistemas, o que assegurará um nível mais elevado de segurança graças à prevenção das passagens irregulares das fronteiras.

Ao facilitar e melhorar os procedimentos de controlo nas fronteiras de estrangeiros que viajam para a União Europeia, contribui igualmente para a mobilidade, estimulando a actividade económica e a criação de emprego.

Actualmente, a entrada e saída de nacionais de países terceiros pelas fronteiras externas da União Europeia, é assinalada apenas com um carimbo nos seus documentos de viagem. Tal significa que o tempo que cada uma pessoa passa no território da União Europeia tem de ser calculado manualmente, o que causa demoras na passagem pela fronteira. Além disso, esta situação acarreta ainda riscos associados à falsificação, tornando impossível determinar a data de entrada dos nacionais de países terceiros que percam ou destruam a sua documentação.

As duas componentes deste pacote são: Programa de Viajantes Registados (RTP) e o Sistema de Entrada/Saída (EES) que simplificarão as formalidades para os viajantes frequentes de países terceiros nas fronteiras externas do espaço Schengen e reforçarão a segurança nas fronteiras da União Europeia.

Traduz-se em modernizar os nossos sistemas, o que assegurará um nível mais elevado de segurança graças à prevenção das passagens irregulares das fronteiras.

Ao facilitar e melhorar os procedimentos de controlo nas fronteiras de estrangeiros que viajam para a União Europeia, contribui igualmente para a mobilidade, estimulando a actividade económica e a criação de emprego.

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